Divulgação

Composta por 15 emissoras próprias e 32 afiliadas que cobrem 91% do país, a rede Band não é mais conhecida apenas como o canal do esporte. Vem investindo em inovação tanto na programação como nas estratégias comerciais e, como destaca Diego Guebel, diretor-geral de conteúdo, a emissora é a responsável pelos formatos mais disruptivos da televisão brasileira nos últimos anos. Ele cita atrações como o CQC, que durante oito temporadas “quebrou paradigmas ao misturar humor com jornalismo”; A Liga, na sexta temporada, que traz à tela “cenas absolutamente fortes e reais”; e MasterChef, “o primeiro a colocar a gastronomia sob holofote em horário nobre”.

Guebel destaca que o MasterChef está entre os produtos mais desejados da emissora pelo mercado. Mais de 20 marcas estão presentes na atração em cinco formatos de participação que vão do patrocínio máster ao merchandising. Entre as principais estão Alpargatas, Tramontina, Visa, Knorr, Hellman’s, Gallo. Ford, Seara, Friboi e Ford. Chamado de talent show, o MasterChef tem apresentado audiência crescente: média de cinco pontos em 2014, com pico de 10 pontos, e média de sete pontos no ano passado, com pico de 12 pontos.

“Importante destacar o engajamento dos telespectadores do programa nas redes sociais. O MasterChef figurou no ranking dos 20 programas mais comentados no Twitter no ano passado: apareceu 11 vezes, de acordo com o Ibope Twitter TV Ratings. Entendendo a importância da rede social, a segunda edição do programa inovou: a vitória de Izabel Alvares foi anunciada primeiro no Twitter e só depois na TV. A grande final foi o programa mais comentado em 2015. Foram computados mais de 1,8 milhão de tweets, batendo o recorde de programa de TV aberta mais comentado da história do Twitter em todo o mundo”, explica Guebel, lembrando que no segundo semestre será produzido o MasterChef Professionals.

Divulgação

O jornalismo é outra fortaleza associada ao branding da Band. O âncora Ricardo Boechat, que comanda a bancada do Jornal da Band ao lado de Paloma Tocci, é um dos profissionais mais respeitados do mercado. “Essa é uma história que começou a ser construída há muito tempo. Em momentos cruciais e difíceis do país, a Band estava lá. Esse é o tipo de coisa que o público não esquece e a percepção e o reconhecimento se reforçam a cada dia, com atuação permanente nas grandes questões nacionais. Acho que a palavra que melhor define o jornalismo da Band é credibilidade. E esse é um fator fundamental na construção de qualquer marca, principalmente quando se trata de veículo de comunicação”, detalha Guebel. 

A diversificação da Band não excluiu o esporte da sua grade. O futebol e outras modalidades, como a Fórmula Indy, têm espaço. Está veiculando a campanha O melhor do esporte é aqui para ratificar sua ligação com esse universo. Em junho vai transmitir 46 jogos da Eurocopa, que será realizada na França.
“Em agosto, a grade da Band estará totalmente voltada para a Olimpíada do Rio, com mais de 180 horas de transmissão. Além do olhar especial para os atletas brasileiros e para competições em que há chances reais de medalha, a emissora vai mostrar todas as modalidades em que os grandes atletas mundiais estarão em ação. A Band vai usar tecnologia de ponta na transmissão e isso inclui câmeras com recursos excepcionais como slow, ultra slow, softwares de análise de dados, helicóptero e posições exclusivas para os narradores. O nosso objetivo é produzir um grande espetáculo de imagem para o telespectador”, destaca o diretor de conteúdo.

Divulgação

O diretor comercial Marcelo Mainard chama a atenção para os anunciantes não prescindirem da Band nos seus planos de mídia. “A Band se posiciona como uma eficaz ferramenta de aproximação dos anunciantes com os diversos públicos. O que procuramos fazer é enxergar o formato ideal às intenções dos clientes, por isso adotamos uma postura flexível. Também evoluímos muito na área de conteúdo comercial com o Band Advertainment, que trabalha junto com as agências de publicidade, analisando os indicadores qualitativos para entregar ações relevantes, contextualizadas e com valor percebido para a marca e o telespectador. Os telespectadores são consumidores inteligentes, cada vez mais antenados. Por isso, o cuidado com formato, comunicação e mensagem precisa estar sempre alinhado. Notamos que, quanto mais o produto é contextualizado e adequado ao programa, melhor é a receptividade da audiência”.

No segundo semestre a emissora vai lançar o reality musical X Factor, formato da Freemantle. A emissora está no mercado com um plano comercial em conjunto com a Turner para a venda de oito cotas de patrocínio, das quais três para os segmentos de bebidas não alcoólicas, automóveis e telefonia