Com o intuito de inspirar crianças a colaborar umas com as outras e assim transformar seus mundos, os canais Gloob e Gloobinho, que pertencem a Globosat, apresentam o movimento social Juntaê. O projeto pretende incentivar desde cedo a consciência coletiva e o desenvolvimento de sentimentos como empatia e cooperação, seja em pequenas atitudes, nas brincadeiras, em simplesmente estar junto ou em gestos de respeito ao outro.

“Acreditamos que, incentivando e fortalecendo o coletivo, é possível contribuir efetivamente para a construção de um futuro melhor. O Juntaê tem começo, mas não tem fim, é uma causa perene, transversal a todas as iniciativas do Gloob e Gloobinho”, explica Paulo Daudt Marinho, diretor da unidade infantil da Globosat.

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A primeira iniciativa foi a requalificação dos espaços de brincar de duas praças públicas, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo. Para acompanhar a premissa da causa, a campanha de lançamento foi desenvolvida de forma colaborativa entre a Idealista e a área de Comunicação & Branding da Globosat, e se desdobrará em todas as plataformas dos canais.

“O desenvolvimento do Juntaê foi feito desde o princípio a quatro mãos, com a participação de diferentes áreas dentro e fora da Globosat. E a potência do projeto vem justamente dessa forma que ele foi concebido. Ele nasceu, de fato, a partir da colaboração, que é um valor que faz parte do nosso DNA como empresa. Pra mim é um orgulho enorme estar com o Gloob nessa iniciativa. O Juntaê reúne os valores que serão essenciais na construção de uma sociedade brasileira que pode fazer a diferença no futuro”, comenta Manuel Falcão, diretor de marketing da Globosat.  

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Para simbolizar a iniciativa, o Juntaê ganha um personagem, um boneco feito de massinha. Assim como a causa, ele poderá ser recriado, modelado, melhorado, desconstruído e reinventado, além de inspirar e divertir. 

A criação de um símbolo inusitado para a causa nos ajuda a materializar o conceito. Um personagem feito de massinha e que precisa ser moldado, modelado, alterado e transformado pelas nossas mãos para existir traduz exatamente o que buscamos com a valorização do coletivo: a necessidade de agir! O Juntaê, nosso personagem, é como o mundo que queremos, ou seja, será o que fizermos dele!”, explica Silvio Matos, presidente da Idealista.

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