Mind The Gap completa oito anos de atividades com plano de chegar à Flórida

Modelo plug & play rompe barreiras ao ligar profissionais e parceiros adequados aos projetos e resultados esperados pelos clientes

A agência Mind The Gap, instalada na cidade do Rio de Janeiro, planeja uma operação na Flórida (EUA) para atender brasileiros em 2026. Já avançou com players do ramo imobiliário no Canadá e Angola, e segue em negociação nos setores de energia e mobilidade. A marca de educação Pensi, o fundo Opportunity Imobiliário e a empresa de tecnologia do mercado livre de energia TYR estão entre os clientes hoje atendidos pela empresa, que completa oito anos de atividades sob o formato plug & play - ancorado na experiência das sócias Suzana Machado e Lica Repetto.

“Temos 30 anos de mercado, e estamos sempre circulando, conversando, conectando, abertas. A cada gap, cliente ou projeto, selecionamos os profissionais e parceiros que fazem mais sentido. É uma curadoria especializada, cuidadosa, que foge do óbvio”, pontua Suzana. Ela garante conhecer as pessoas além de seus crachás, cargos e rótulos. “Sabemos o que cada uma pode entregar, render e acrescentar. Somos antidepartamento”, certifica. “Aqui, criatividade é meio, não fim. Quando chamamos alguém, chamamos a pessoa, não o cargo. Um DC pode opinar no que quiser, ninguém fica ilhado”, emenda Lica.

As sócias Lica Repetto e Suzana Machado: “Sabemos o que cada pessoa pode entregar e render. Somos antidepartamento” (Divulgação)

Hoje, são dez pessoas fixas, “mas já fomos 20 e podemos ser 80. É do tamanho que quisermos. O modelo é remoto. E sabemos que funciona porque em março de 2020, no lockdown, já vivíamos essa rotina. Tocamos lançamentos do Opportunity, branded content do Porta dos Fundos, tudo seguiu”, lembra Lica. Integração e sinergia conectam a equipe, que tem autonomia para cuidar do próprio tempo. Comprometidos com a responsabilidade da entrega, os profissionais se reúnem com os clientes sempre que necessário.

“Todo mundo participa, opina e acrescenta. Todo mundo é tudo porque todo mundo pensa, observa, consome mídia, cultura e tem repertório. ‘Fala com fulano’ simplesmente não acontece”, reitera Suzana. Ela reconhece que as empresas estão voltando para o presencial, “mas as pessoas, não. Muita gente prefere sair do que voltar para um modelo que não faz sentido”, acredita.

Leia a íntegra da matéria na edição impressa de 8 de dezembro.