Nova ação da Passport reúne seus cinco “bambas”
O Passport Scotch – blended uísque da Pernod Ricard produzido na Escócia e engarrafado no Brasil – aposta na conexão de arte e música para atingir prioritariamente jovens de 18 a 25 anos da classe C na internet. Para isso, acaba de lançar o Projeto Bambas, que contará a história das duas áreas por meio da biografia de cinco artistas que influenciaram e continuam ligados de forma direta à cultura do público-alvo: a cantora e atriz Negra Li, o sambista Leandro Lehart, o “funkeiro” Mr. Catra e mais dois artistas de rua: Binho Ribeiro, que é um dos pioneiros da arte urbana no país, e Fefe Talavera, uma das poucas mulheres que mergulhou nessa área.
O conteúdo será apresentado por meio de uma plataforma 100% digital, que pretende ampliar o conhecimento dos consumidores, brand lovers e amantes de cultura sobre os movimentos artísticos que marcaram os últimos tempos do país. Para isso, basta se conectar ao site www.osbambas.com.br – ligado às redes sociais – e navegar na timeline de cada artista, atualizada periodicamente. Cada história será contada de forma reversa, remetendo até o ano de 1965, quando a marca Passport foi lançada no mercado.
Segundo Patrícia Cardoso, grouper de Passport no Brasil, a marca já possui uma identificação com a arte urbana e com a música, e agora quer atrair os novos consumidores aliando essas duas características ao digital. “Para chegar aos artistas tivemos um crivo muito importante, os critérios usados para a escolha dos nomes foram a relevância que eles possuem na música e arte contemporâneas, a variedade de obras lançadas e a capacidade de gerar discussões sobre os dois temas”, afirma. “E quando falo em discutir música e arte, é com o intuito de que isso seja feito naturalmente e de forma original, sem a visão do ‘expert’”, completa.
A executiva diz que o projeto não tem data para acabar. “Vamos alimentar o conteúdo ao longo do tempo com vários tipos de publicações, como trechos de entrevistas que fizemos com os cinco artistas, vídeos, curtas e imagens que ilustram esses papos”, explica, falando que a ação não envolve patrocínios aos artistas. “O que queremos mesmo é que os jovens da classe C, que estão na internet e nas redes sociais, mas possuem uma defasagem de conteúdo direcionado a eles, compartilhem novos conhecimentos. Afinal, eles não querem status apenas pelas marcas que consomem, mas também pelo que dizem de relevante em uma roda de amigos”, acredita.