A NZN fez um levantamento para entender como o povo brasileiro tem consumido informações desde a chegada Ca covid-19 ao país.

Do total, 52,5% dos brasileiros afirmam que passaram a ter mais cuidado com a veracidade dos conteúdos que consomem. Já 39,2% dizem que estão buscado mais informações, 31,7% afirmam que estão sendo mais impactados pelas notícias, 23% se sentem mais ansiosos e 18% se sentem mais informados.

Questionados se o consumo da informação será alterado após a pandemia, 34,9% afirmam que buscarão notícias em sites de referências no assunto e 34,3% confirmarão a veracidade dos dados.

Os dados mostram que os canais mais usados são sites de jornais e revistas (56,1%), TV (51,2%) e páginas de autoridades no assunto (31,4%).

Para que uma informação tenha credibilidade, os quesitos mais importantes incluem terem sido escritos por uma referência no assunto (60,3%) e reunir dados de profissionais da saúde (57,7%). Apenas 22% dos entrevistados citam informações do governo como quesito de credibilidade.

A pesquisa também aponta que ao serem impactados por uma informação nas redes sociais, 56,7% dos entrevistados verificam em qual veículo ela foi originalmente publicada, 51,4% conferem a autoria e 48,3% se certificam de que a notícia está realmente no site oficial do veículo. Apenas 20,9% dos entrevistados têm acompanhado informações via redes sociais e 10,4% pelo WhatsApp.