NSC promove qualidade do bacalhau da Noruega e importância da sua origem certificada

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O Brasil, à época que Dólar e Real tinham peso equivalente, foi o maior importador de bacalhau da Noruega do mundo, país nórdico que detém a maior produção desse pescado diferenciado e populariza no mundo todo pelos portugueses. Mas os brasileiros não abrem mão dessa proteína, mesmo com peru, tender e frangos disputando lugar na mesa.

Nessa época do ano, que é propensa à mesa com fartura, tanto  nas cerimônias de Natal Ano Novo e temporada de férias, o  NSC (Norwegian Seafood Council) produziu internamente uma campanha para ressaltar qualidade e origem comprovada dessa guloseima, que pode ser servida assada, cozida e se transformar em um croquete adequado para acompanhar uma taça de vinho ou um chopinho.

Os filmes, com a assinatura global “Seafood from Norway” , destacam como as condições climáticas geladas da Noruega são apropriadas para a produção do autêntico bacahau. E também como as pessoas convivem com a natureza dura, o clima rigoroso e o frio intenso de um lugar não tão perfeito para humanos, mas excelentes para os peixes.

As águas geladas da região oferecem a condição ideal que confere o sabor e a textura perfeita para o autêntico bacalhau, o Gadus morhua, que só é pescado nessas águas.

 Com direito a muita neve, mar e geleiras, a campanha conta com filmes de 20, 30 e 45 segundos, que estão sendo veiculados neste mês dezembro em canais de TV por assinatura (GNT, Multishow, Discovery, Discovery Home & Health, Food Network) e peças para Facebook e YouTube.

Para Øystein Valanes, diretor do Conselho Nacional da Pesca no Brasil, o foco com as ações de marketing estão em conquistar o reconhecimento do autêntico bacalhau da Noruega no país como um produto premium. “Queremos que os brasileiros reconheçam todas as razões que levam o Bacalhau da Noruega a ser um produto superior na categoria. Por trás dessa indústria, temos fortes elementos da natureza, com as condições climáticas perfeitas, e uma tradição para salgar o peixe que vem de gerações”, acrescenta Øystein.