O Boticário e Natura são as marcas que melhor trabalham a diversidade

As marcas que melhor trabalham a questão de diversidade em sua publicidade são O Boticário, seguido de Natura, Coca-Cola, C&A e Skol. Em sexto lugar aparece Dove, com Itau, Unilever e Avon empatados em sétimo lugar. Vivo, OMO, Nike e Johnson&Johnson aparecem juntos na oitava posição.

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Campanha de 2016 para o Dia dos Namorados de O Boticário

Os dados são do estudo da Youpper, chamado “Consumer & Insights”, que investigou como os consumidores avaliam a comunicação de marcas do ponto de vista da diversidade de gêneros.

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Segundo o estudo, 15% dos entrevistados acreditam que nenhuma marca está sabendo explorar o tema corretamente. Além disso, quando questionados sobre o poder das marcas de representar a diversidade adequadamente, 78% dizem que sim, elas estão cumprindo seu papel corretamente, enquanto 22% dizem que não. Já quando a pergunta é se acham importante que as marcas se preocupem com a diversidade das pessoas, 73% consideram muito importante, 25% dizem que é apenas importante, 2% acham pouco importante e ninguém diz não se importar. 

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O tema mais relevante a ser explorado pelas marcas, segundo o público (73,6%), é a diversidade por meio de pessoas comuns e não modelos. Em segundo lugar (72,4%) aparece a divisão de tarefas entre homens e mulheres no cuidado com os filhos. Com 69,6% e 69,2%, respectivamente, o público indica a igualdade de direitos entre homens e mulheres e a divisão de tarefas entre homens e mulheres no lar, mostrando que o homem também pode cuidar da casa.

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Quando o assunto é diversidade e representatividade, 74% dos entrevistados preferem personagens reais ao invés de pessoas com um único padrão de beleza. Em seguida, 46,8% gostariam de ver mais negros nos comerciais e 34,8% apoiam marcas que incluem gays e lésbicas em sua comunicação, contra 32,6% que já se sentiram ofendidos por comerciais e campanhas de certas marcas e produtos.

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Ao todo, foram ouvidas 500 pessoas dos 26 principais estados do Brasil, incluindo Distrito Federal, sendo mulheres e homens das classes de A até E, entre 18 e 50 anos.