O que querem os jovens da Geração Z
Estudo do Snapchat com 16 mil jovens da geração de Z de vários países buscou entender as tendências e os caminhos para uma comunicação mais fluida com o público
Dois anos após os momentos mais turbulentos provocados pela pandemia de Covid-19, o Snapchat fez uma pesquisa com 16 mil jovens da geração de Z de vários países para entender as tendências na cultura e os caminhos para uma comunicação fluida com esse público.
O estudo trouxe que o reencontro com entes queridos, amigos de escola e colegas de trabalho para retomar as atividades presenciais é muito esperado pela maioria dos jovens entre 13 e 24 anos entrevistados.
O fato é que os jovens da Geração Z estão valorizando esses momentos e relacionamentos mais do que nunca. Cerca de 4 em cada 5 entrevistados planejam passar mais tempo se conectando pessoalmente do que antes da pandemia. Não à toa, esse é o mesmo resultado, 4 em 5, daqueles que concordam que a conexão com amigos próximos é a forma mais simples para se sentirem mais felizes.
O aspecto visual da comunicação tem cada vez mais relevância e são percebidas como fundamentais para esses jovens. 97% deles afirmaram que usam alguma forma, seja avatares digitais como bitmojis, emojis, GIFs ou vídeos curtos, ao enviar mensagens para amigos, como um meio para criar uma conexão mais pessoal.
Para eles, embora as mensagens de texto ajudem, não se mostram suficientes para que se expressem de forma verdadeira.
Identidade
Os jovens da Geração Z estão priorizando seu verdadeiro eu, vulnerabilidades e aspectos relacionados, quando o assunto é identidade. O relatório aponta que 53% dos entrevistados acreditam que ser fiel a quem eles são se tornou ainda mais importante, apesar da pressão e das expectativas da sociedade.
Um dado que ganha ressonância quando se percebe que esses jovens são mais abertos para falar sobre discriminação contra LGBTQIA+ e o combate à violência de gênero.