Penalty leva tecnologia de termofusão para bolas de vôlei
A Penalty levou uma tecnologia de bolas de futebol para o vôlei. A nova bola da marca para a modalidade usa a tecnologia Termotec usa a técnica de termofusão para dar mais elasticidade e tempo de resposta, além de maior precisão e durabilidade.
Segundo a marca, ao invés de bolas matrizadas ou costuradas, a Penalty 8.0 Pró possui uma camada interna de NeoTec, um composto de amortecimento interno que diminui o impacto e amplia o conforto nas jogadas, sem perder velocidade e performance. Ela é revestida por um laminado de microfibra e a superfície conta tem uma textura leve com círculos em baixo relevo para auxiliar na aerodinâmica e na precisão do toque.
Carlos Saraiva, relações esportivas da Penalty, aexplica que a questão do conforto motivou a criação do produto. Foram oito meses de testes com atletas da equipe feminina do Clube Pinheiros e da equipe masculina do Sesi. “Ouvimos de muitos atletas a necessidade de criar uma bola mais macia, mas que mantivesse a performance. Com a termofusão, conseguimos isso”, afirma.
O produto é destinado a profissionais da modalidade, tem aprovação da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e será a bola oficial das federações de vôlei de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Para 2020, ela estará também nos campeonatos estaduais de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Saraiva lembra que a relação da marca Penalty com as diversas modalidades esportivas, através de suas entidades, tem como tradição a longevidade e com o voleibol já ultrapassa 35 anos. “Como uma das principais características, temos o investimento em inovação e tecnologia, resultando no aperfeiçoamento constante dos nossos produtos e, consequentemente, na melhora da performance dos atletas”, comenta.