Pfizer chama a atenção para a dermatite atópica em sobrecapa da Vogue
A iniciativa é parte da campanha "A Realidade na Pele", da farmacêutica, criada pela DM9
A Pfizer lançou uma ação de conscientização sobre a dermatite atópica. A farmacêutica colocou uma modelo que tem a pele marcada pela doença na sobrecapa da revista de moda, Vogue.
A iniciativa é parte da campanha A Realidade na Pele, da Pfizer, criada pela DM9.
“É muito bonito ver o resultado dessa capa: uma pessoa com dermatite atópica empoderada e representando milhares de pacientes que, assim como ela, podem sofrer com o preconceito e incompreensão dessa condição. É um trabalho que tem como função inspirar outros pacientes e revelar uma doença ainda escondida. A união dessas duas forças fez com que a escolha criativa de lançar uma campanha na capa da Vogue fosse quase natural”, afirmou Nina Lucato, diretora-executiva de criação da DM9.
Além da sobrecapa, a revista também conta com uma reportagem que traz informações sobre a dermatite atópica e relata a experiência de quem convive com ela.
“Estamos falando de lesões localizadas em partes do corpo que, muitas vezes, realmente ficam expostas no dia a dia. Quando falamos abertamente sobre o tema, desfazemos mitos e mostramos que a doença não é contagiosa, por exemplo, ajudamos a criar um ambiente social mais empático para os pacientes, combatendo o preconceito e os prejuízos emocionais que ele pode acarretar aos pacientes”, explicou a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro.
A estratégia criada pela agência para esse trabalho de comunicação também envolveu a comunidade médica. Para sensibilizar os médicos na criação de uma conexão maior com seus atuais e futuros pacientes com dermatite atópica, a Pfizer criou uma exposição fotográfica, que contou com um ensaio realizado pelo fotógrafo Gustavo Lacerda e fez parte das atividades do Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, realizado em São Paulo, no mês de agosto.
“Entrar na intimidade dessas pessoas foi uma experiência maravilhosa. Ouvi-las, admirá-las e perceber que elas, pouco a pouco, foram ficando à vontade em simplesmente serem e se mostrarem como são. Espero que elas, como eu, tenham notado que a liberdade de nos respeitarmos como somos é uma das formas mais potentes de beleza”, declarou o fotógrafo Gustavo Lacerda.