Propeg, da holding PPG, reorganiza e amplia sua área de criação

Com 50 anos de atuação no mercado e sede operacional em Salvador, mas com escritórios em Brasília, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro, a Propeg está consolidando o processo de reestruturação da sua divisão de criação, iniciado em outubro de 2015, com a chegada de Emerson Braga para ocupar a posição de CCO (Chief Creative Officer) após uma bem-sucedida passagem pela Revolution Brasil, que integra a holding brasileira PPG, a mesma da sua atuação agência.

Após cinco meses na função, o profissional anunciou novos nomes no time e também a ampliação da equipe. André Amoedo (ex-Revolution Brasil) assume como diretor de criação ao lado de Fabiano Ribeiro, que também dirige as unidades da agência no Ceará e no Rio de Janeiro. Edu Henrique permanece responsável pela direção de criação da unidade de Brasília. A equipe é reforçada com a chegada da dupla Fábio Catalão (ex-Fischer) e Marcia Maia (ex-Artplan) para a unidade da capital fluminense.

Outra novidade é a promoção do diretor de arte Luiz Celestino ao cargo de Head of Art das unidades da Bahia, do Ceará e do Rio de Janeiro. Luiz tem 18 anos de Propeg, é formado em design pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e pós-graduado em design de interfaces. “Essa promoção é mais do que justa. Primeiro porque o currículo de Luiz dispensa comentários. E, além de ser um grande talento, ele é uma pessoa muito querida por todos. Tenho certeza de que teremos um grande ganho no nosso trabalho”, afirma Braga, que representou o mercado brasileiro no corpo de jurados da área Pharma da competição Health Lions 2015 do Festival Internacional de Criatividade de Cannes. Braga conquistou um Leão de bronze para uma campanha da Revolution, que tem sede em Salvador, para a Farmácias Sant’Ana.

Com essa reengenharia, a Propeg, segundo Braga, “descentraliza o seu modelo de gestão criativa, colocando o talento de profissionais experientes à frente da criação das principais contas da agência”. Ele acrescenta: “Esse formato permite que os diretores de criação não sejam responsáveis somente pela gestão das contas, mas também ponham a mão na massa”. Ainda de acordo com Emerson, “esse novo mecanismo de atuação dará mais autonomia e manterá atualizados os principais talentos da agência. O objetivo é atender os clientes com ainda mais agilidade e eficiência criativa”, finaliza.