Stella Artois desenvolve tinta à base de lúpulo nobre e aplica em obra no Minhocão, em São Paulo
Marca criou uma empena, com trabalho assinado pela artista Aline Bispo, de 300 metros quadrados
Em sete dias e usando 150 litros de tinta à base de lúpulo – o equivalente a cerca de 454 long necks de 330 mil, a Stella Artois colocou o seu projeto no ar. Ou melhor, na parede de um prédio no Minhocão, em São Paulo. Criou uma empena, com trabalho assinado pela artista Aline Bispo, de 300 metros quadrados.
O mural está localizado na Rua General Jardim e pode ser observado do alto pelo rooftop do Cora Restaurante. Com a obra, a marca busca traçar uma analogia entre a arte que se desenvolve pelas mãos da pessoa artista e a colheita do lúpulo nobre de Stella Artois, apanhado uma vez ao ano e selecionado à mão.
“Estou muito satisfeita com esse projeto, feliz em ocupar mais um espaço pela cidade já que uma parte importante do meu trabalho é essa conexão com as pessoas ao meu redor. É fácil nos permitirmos ser controlados pela tecnologia, mas a arte e as relações sociais nos resgatam e nos lembram que a presença e o toque humano devem ser sempre o mais importante”, afirma Aline.
Segundo a companhia, essa é a primeira tinta do mundo feita à base de lúpulo nobre. “Pelas nossas mãos, o lúpulo vira arte. Esse toque pessoal está em tudo que fazemos e também norteia as experiências e histórias que queremos levar ao nosso público, sempre indo além do nosso papel como marca”, explica Guilherme Perez, líder de cultura de Stella Artois.
A criação é da agência CP+B Brasil e o projeto foi desenvolvido em parceria com o Instagrafite, hub global de arte pública.