“Temos o Brasil no nome”, diz diretora de marketing do BB
Paula Sayão também destaca o pioneirismo do BB em diversas frentes digitais
Com uma trajetória de 24 anos no Banco do Brasil, Paula Sayão fala sobre o orgulho de liderar as estratégias de comunicação institucional e mercadológica de uma marca gigante como o BB, além dos diferenciais de um banco que pode contar com a força do nome do país.
“Somos um banco de economia mista com 215 anos de história. Temos 10 mil pontos próprios de atendimento, 87 mil funcionários, 83 milhões de clientes. Somos um banco que apoia a cultura brasileira e o esporte nacional há mais de 30 anos. Isso faz a diferença. Então, gosto de dizer que temos desafios do tamanho de uma empresa com esses números”.
Na entrevista a seguir, a diretora de marketing e comunicação também destaca o pioneirismo do BB em diversas frentes digitais. “Vocês sabiam que o primeiro mobile banking do Brasil foi o do BB, ainda na década de 1990?”, indaga.
Há quanto tempo você está à frente do marketing do Banco do Brasil? Conta um pouco sobre sua trajetória.
Tenho 24 anos de BB. Tenho muito orgulho em liderar as estratégias de comunicação institucional e mercadológica para os públicos interno e externo, gerenciando todas as ferramentas de marketing e comunicação da marca gigante que é o Banco do Brasil. Sou formada em economia, com MBA em marketing e comunicação. Profissionalmente, tenho muito orgulho de todas as etapas que trilhei em minha carreira, desde meus tempos de escriturária e gerente em agência, passando por demais áreas de atuação. Minha posição é fruto de processos seletivos para a formação da alta liderança da empresa, algo que é uma marca da governança robusta no banco. Em 2019, assumi como diretora na área de negócios digitais, liderando a estratégia e os projetos de transformação digital e inovação, com foco na experiência digital do cliente BB, o que incluía toda a operação de performance em mídia digital, que hoje está sob minha gestão na área de marketing e comunicação. Nosso foco tem sido atuar tanto para uma construção de marca cada vez mais forte, assim como para a conquista de resultados negociais relevantes e sustentáveis.
Quais são os principais desafios na gestão de marketing do banco?
Quando se fala em desafio, logo penso em oportunidades. O banco é belíssimo exemplo de como uma atuação pública e comercial não apenas é possível, como faz a diferença, de forma muito positiva, na vida das pessoas. Temos o Brasil no nome. Somos um banco de economia mista com 215 anos de história. Temos 10 mil pontos próprios de atendimento, 87 mil funcionários, 83 milhões de clientes. Somos um banco que apoia a cultura brasileira e o esporte nacional há mais de 30 anos. Isso faz a diferença. Então, gosto de dizer que temos desafios do tamanho de uma empresa com esses números e temos também uma governança, que é uma das mais reconhecidas do mercado.
O Banco do Brasil segue boas práticas corporativas e bancárias para qualquer tomada de decisão, com autonomia administrativa e seguindo ritos rigorosos de governança corporativa. Queremos sempre mostrar um BB simples e relevante, mais humano e mais diverso. Sempre focados nas conquistas dos nossos clientes. Uma empresa que tem Brasil no nome tem também essa missão que vai além do core business. Somos um banco para tudo o que nossos clientes imaginarem, que engaja diversos públicos no propósito de contribuir com a economia e o desenvolvimento da sociedade brasileira.
Como manter a marca forte diante das trocas de governo?
A marca Banco do Brasil é um dos ativos intangíveis mais valiosos da organização e se sustenta na confiança que é construída através de uma comunicação coerente e transparente com seus públicos. A estratégia da marca é vivenciada em cada ponto de contato, garantindo que a experiência do cliente seja alinhada com a autenticidade da empresa. Isso significa que cada interação reforça a identidade da marca e contribui para a construção de um relacionamento duradouro e significativo com o cliente. O BB possui uma governança robusta e reconhecida pelo mercado. As decisões são sempre balizadas pelas políticas de crédito e de responsabilidade social, ambiental e climática, que observam, além das melhores práticas de mercado, a legislação, tratados, resoluções e regramentos que norteiam o setor financeiro e aqueles nos quais os clientes desenvolvem suas atividades produtivas. Temos uma estratégia corporativa de longo prazo, um plano de comunicação que se apoia, dentre diversos olhares, na estratégia corporativa da empresa. A nossa estratégia corporativa tem como pilares a centralidade no cliente e a transformação digital.
Leia a entrevista completa na edição do propmark de 4 de novembro de 2024