Tudo cria núcleo internacional
Aproveitando a expertise já acumulada em seus oito anos de atuação em diversos projetos internacionais, a Tudo – agência de marketing promocional e eventos integrante do Grupo ABC – criou um núcleo exclusivo para se dedicar à demanda. A operação, que recebe incialmente oito pessoas com foco em trabalhos que envolvam clientes ou presença de fora do país, será liderado pelo produtor Fernando Martins, respondendo diretamente a Iron Neto, sócio-diretor de operações da agência.
A nova divisão terá duas frentes de trabalho. A primeira será dedicada à realização de eventos no Brasil sob pedido de clientes ou parceiros internacional; já a segunda é baseada em levar seus clientes locais para ações fora do país. “A Tudo começou a ser escolhida por diversos players internacionais para ser o host de suas ações no país, além de receber a demanda de contas daqui para levar o DNA deles para fora, através de eventos, feiras, palestras etc. Vimos que valeria a pena fazer uma captação mais focada nesse sentido”, revela Neto.
A equipe trabalha na consolidação de parcerias com agências e fornecedores internacionais, especialmente em mercados como Estados Unidos, Europa e Ásia. Para se dedicar aos trabalhos a serem realizados no país, já está estruturado um time responsável por criação, produção e planejamento, que deve crescer de acordo com as demandas. “O primeiro grande projeto a cargo do núcleo será o Clinton Global Initiative, que acontecerá em dezembro no Copacabana Pallace, no Rio de Janeiro”, informa o diretor de operações. “Também já temos uma demanda para janeiro, em Miami”, adianta.
Neto acredita que, dentro do núcleo, a divisão entre trabalhos para clientes globais realizados no Brasil e de contas locais levadas ao exterior terão peso semelhante. “Essa demanda tem sido muito equilibrada. A meta é, ao levar nossas marcas daqui para fora, mantê-las brasileiras, mas respeitando os costumes locais; e na demanda de clientes de fora, atuar no entendimento do tom de voz internacional, conseguindo adaptá-lo com a forma de trabalho brasileira, o que gera uma segurança muito maior para eles”, completa.