Clássicos da propaganda ganham novos significados em tempos de pandemia
O distanciamento social mudou a rotina de todos. O mundo já não é mais o mesmo e a publicidade tem refletido essa realidade em suas produções.
Porém, alguns clássicos da propaganda ganharam novos significados com a pandemia do coronavírus. Alguns, parecem até que foram feitos para retratar este momento. PROPMARK separou alguns exemplos abaixo.
Monotonia
“Eu acordei. Tirei meu pijama. Fui pra minha cama. E depois dormi”: o relato parece descrever a rotina de muitos brasileiros na pandemia. Os versos, na verdade, divulgam as motos Honda e como elas podem tirar você da monotonia.
Um clássico assinado pela DM9 e que traz o ator Paulo Berti Fogueira em uma performance marcante. A criação é de Nizan Guanaes e Camila Franco.
Pais de Cueca
Na quarentena é assim: ninguém mais veste jeans. Ninguém mais usa camisa social. Muitos até preferem andar com o mínimo. Como os pais de cueca deste clássico da argentina Del Campo Saatchi & Saatchi para a marca de ar condicionado BGH.
Wassuuuuuup
Este clássico da Budweiser é tão adequado para a quarentena que ganhou até uma nova versão.
Cocô na casa do Pedrinho
Na quarentena quem não quer ir na casa do Pedrinho? Visitar os amigos? Fazer cocô no lar alheio? É o desejo de muitos, inclusive do pequeno neste clássico filme de Glade criado à época pela Giovanni FCB.
O cachorro quer passear
Na quarentena os humanos precisam ficar em casa. Mas e os pets? Precisam passear.
Este clássico do fim dos anos 80 promovia a Televisión Española (TVE), criado pela agência Contrapunto. A campanha com o cachorrinho que fugia de casa porque seu dono via muita TV parece se encaixar nos dias de hoje. Afinal, as pessoas estão saindo menos de casa.