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O publicitário Gui Pacheco, filho de Agnelo Pacheco e ex-diretor da agência Agnelo Pacheco, em Brasília, é um dos nomes relacionados na condução coercitiva da 11ª etapa da Operação Acrônimo autorizada pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal e que teve início nesta quinta-feira (27). O nome da agência, em delação premiada, foi mencionado por Danielle Miranda Fontelles, da Pepper. A empresária declarou que a agência de Pacheco intermediou facilidades para Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Bené, também delator na Justiça, nos ministérios da Saúde e das Cidades.

Veja o comunicado divulgado pela Agnelo Pacheco: 

“A Agnelo Comunicação vem a público esclarecer que contratou os serviços da agência Pepper, como faz com todos os outros fornecedores da agência. Como todo trabalho da Agnelo, temos todos os arquivos e comprovantes que garantem o cumprimento de todos os trabalhos contratados. Esclarecemos ainda que nunca utilizamos os trabalhos gráficos do empresário Benedito Oliveira, conhecido como Bené. A Agnelo ainda nunca teve nenhuma relação com o Governador Fernando Pimentel e muito menos com seu Governo. A Agnelo reitera sua responsabilidade e procedimento ético em todos os seus trabalhos e está à inteira disposição das autoridades para esclarecer tudo e colaborar no que for necessário”.