A concorrência pela conta de R$ 56,2 milhões da Prefeitura do Rio de Janeiro segue seu curso, tendo como primeiras colocadas e finalistas Cálix, Nacional e E3.  Houve uma breve interrupção no início da semana devido ao pedido de suspensão impetrados pela Propeg. A principal queixa é o fato de a comissão de licitação ter um de seus membros ligados a um orgão da Prefeitura, no caso a Multirio, o que representa uma ilegalidade.   

Como uma juíza já havia indeferido o mesmo pedido da Binder  junto à  oitava Vara da Fazenda Pública, a juíza Roseli Nalin, da décima quinta Vara de Fazenda Pública, acabou optando por também indeferir o pedido da Propeg feito no início desta semana. A mesma Roseli havia decidido suspender o processo na segunda-feira (19).  

O processo de escolha das novas agências que devem atender a Prefeitura do Rio de Janeiro segue seu caminho tortuoso:  vem se arrastando desde 2017, e passou por diversos cancelamentos e adiamentos. As agências Binder e Propeg atendem a conta desde a gestão de Eduardo Paes.