Fácil prever como será 2016: será tão fascinante quanto foi 2015! 2016 será uma evolução de 2015, que foi uma evolução de 2014, que foi uma evolução de 2013… Mas evolução não pressupõe tranquilidade e sim progresso. Será, portanto mais um ano atípico. Atípico como… todos os anos. Será um ano complexo e desafiador. Desafiador porque nos desafiará com novos cenários, novas demandas e novas opções. E assim será para todas as indústrias e não apenas para a mídia. Mas, que ano foi fácil? Quando a humanidade teve sossego? E, se teve sossego em algum momento, progrediu?

Vivemos um momento de fascínio e angústia. Oscilamos entre o fascínio do novo e a angústia do novo. E assim sempre foi. Tudo de antigo sempre foi trocado pelo novo, só que agora está mais rápido. Também o marketing em 2016 vai continuar evoluindo e exigindo cada vez mais efetividade, foco, adequação e métricas. Menos firula e mais resultado. O contexto, o ambiente e o momento em que a mensagem publicitária será exibida, importará cada vez mais, justamente por conta do resultado que se quer. A credibilidade – tanto na origem da informação quanto na curadoria, no formato e na linguagem – também importará mais e mais. E o que se viu em 2015 será aperfeiçoado em 2016: mais mobile, mais big data, mais BI, mais métricas, mais resultados, mais eficiência, mais conteúdo, mais alcance. Nós, da Abril, resolvemos encarar o novo. Renovando-nos. Reforçando nosso fascínio pelo novo e minimizando nossa angústia pelo novo. Em 2015, investimos em Branded Content, Native Advertising, Consumer Journey, Retargeting, Big Data, Metrics, Viewability, Attention, Private Deals; mas, também, em uma série de outros conceitos, em português mesmo. Conceitos que construíram a Abril e a força de suas marcas, que seguem sendo fundamentais: credibilidade, bom jornalismo, conteúdo de qualidade, total fidelidade e compromisso com nossos consumidores.

Nós, da Abril, nos preparamos ao máximo para 2016. Mas sabemos que essa preparação será insuficiente. Sempre o será. Mas a graça do ano novo está justamente aí: no novo, no inesperado, no insuficiente, no desafio, na exigência e sobretudo na possibilidade do arrojo e da reinvenção!

Que venha 2016!

Será angustiante. Mas será também extremamente fascinante!

Feliz 2016!