A Elle coloca em discussão, neste mês de dezembro, o feminismo. A revista publicou um manifesto assinado por algumas das frentes mais representativas do movimento feminista atual: Clara Averbuck, do site Lugar de Mulher, Djamila Ribeiro, mestre em filosofia política, Sofia Soter, editora da revista Capitolina, Helena Dias, editora da revista Azmina, Juliana de Faria, do Think Olga e o coletivo Blogueiras Negras. Juntas, elas assinam um documento que resume as reivindicações das mulheres. As capas chegam com as frases: “Vestida ou pelada, quero ser respeitada”, “Meu corpo, minhas regras”, “Meu decote não dá direitos” e “Minha roupa não é um convite”, 

“Elle trata de moda e de beleza, mas também é comprometida com as questões que envolvem a mulher em todos os sentidos. O feminismo é tema frequente nas páginas de ELLE, aqui e no mundo.  Esse ano já quebramos paradigmas colocando leitoras de verdade na capa e agora não podíamos deixar passar esse momento tão emblemático da tomada de consciência feminista no Brasil”, diz Susana Barbosa, diretora de redação de Elle.

A revista também traz um editorial de 12 páginas com Waleska Gorczevski, Cibele Ramm, Mahany, Gizele Oliveira e Laureen F. Há, ainda, uma reportagem especial relacionando a moda a vários momentos históricos do feminismo, além de matérias sobre como o assunto tem repercutido entre as cantoras brasileiras e as atrizes americanas.

A campanha de lançamento estará em 30 pontos digitais do mobiliário urbano de São Paulo. Para marcar a edição, influenciadoras receberão um kit especial de Elle, com camiseta com as frases, banner e um exemplar da edição.  E contará com a tag #juntassomosmais.

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