Como parte da campanha #EuConfioEuEscolho, lançada no início de novembro para o meio digital, a Medley encomendou para o Ibope uma pesquisa sobre a relação do brasileiro com o medicamento genérico. O resultado do estudo, pelo menos para a companhia, que é uma das principais indústrias farmacêuticas neste mercado, foi positivo: 72% da população brasileira confia nos medicamentos genéricos.

A confirmação sobre a confiança do brasileiro nos medicamentos genéricos vem da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos. Dados da instituição revelam que houve crescimento de 10,7% nas vendas em volume no terceiro trimestre do ano, sendo comercializadas 254,3 milhões de unidades de medicamentos genéricos, contra 229,6 milhões no mesmo período do ano passado.

Apesar do aumento, a expectativa da instituição para o ano era maior, de 15%. “Esta confiança é percebida diariamente na Medley. Há seis anos consecutivos conquistamos o Prêmio Marcas de Confiança Seleções/Ibope, na categoria Laboratório de Medicamento Genérico mais confiável pelos consumidores e, segundo outras avaliações do Ibope, a empresa alcançou o topo como o laboratório de genéricos de maior confiança e recomendação dos públicos médicos e farmacêuticos”, afirma Maria Claudia V. Pontes, diretora de Marketing Genéricos e Trade Marketing da Medley.

Com ativações previstas até fevereiro, #EuConfioEuEscolho reúne outras iniciativas da Medley para estimular a confiança das pessoas em aspectos diversos, como autoconfiança, família e saúde. A campanha é composta por ações nas mídias sociais da companhia, desenvolvimento de aplicativo no Facebook e criação de webseries.

Dados
A pesquisa encomendada pela Medley para o Ibope foi realizada por meio de entrevistas telefônicas, entre os dias 17 e 21 de outubro, com 2.002 brasileiros em 140 cidades de todas as regiões do Brasil. Foram ouvidos homens e mulheres maiores de 16 anos, de todas as classes sociais e níveis educacionais.

Além da confiança do brasileiro no medicamento genérico, o estudo revela que a família ainda é a entidade mais confiável na opinião de 59% dos entrevistados. Em relação aos círculos pessoais, pais e mães são as pessoas mais confiáveis para 64% dos entrevistados. O estudo mostra também que 44% das pessoas se consideram autoconfiantes.

Por fim, a pesquisa perguntou o que as pessoas entendem por confiança: 21% acreditam que confiança é a “crença de que algo ou alguém cumpre o que promete”; 18 % defendem que é “acreditar no próprio potencial”; 15% dizem que é “acreditar na sinceridade do outro”; 14% entendem como “algo ou alguém que não falhará” e 12% definem confiança como “algo ou alguém que passa segurança”.