Divulgação

Estratégia talvez seja a palavra mais importante para os Jogos Olímpicos. E ela vale tanto para os atletas que buscam o lugar mais alto do pódio quanto para os patrocinadores locais da competição. O Bradesco é um deles. Tradicional apoiador do esporte brasileiro desde os anos 1980, o banco entrou como um dos patrocinadores locais para reafirmar esse posicionamento. Atualmente, um dos protagonismos do Bradesco é ser um dos patrocinadores do revezamento da tocha olímpica.

“Desde 2010, o Bradesco passou a apoiar seis confederações esportivas: basquete, esportes aquáticos, judô, rugby, vela e remo. Para reforçar o apoio às confederações patrocinadas, o banco criou uma plataforma denominada Super Desafio BRA, que são competições das modalidades das confederações que patrocinam, com objetivo de oferecer aos torcedores uma experiência diferenciada durante esses jogos”, diz Fábio Dragone, superintendente-executivo do Bradesco e responsável pelo Projeto Olímpico.

Para as Olimpíadas deste ano, Dragone revela que a expectativa é alta. “O que queremos passar para o público em geral é a mensagem dos valores olímpicos de amizade, respeito e excelência, valores que o banco também acredita e são universais”, afirma. “O objetivo do Bradesco com esse patrocínio olímpico é ajudar na construção de um legado para o país por meio do esporte”, complementa. Ainda de acordo com o executivo, o principal desafio é o ineditismo. “Temos apenas uma chance para sermos assertivos em todas as nossas ações que envolvem os jogos. Fizemos vários programas de observação com outros patrocinadores em jogos passados. Estes aprendizados têm sido fundamentais na execução do projeto”, afirma.

Outro patrocinador local, a Bradesco Seguros acredita que os Jogos Olímpicos são uma oportunidade e patrociná-los será uma forma de a empresa ser identificada como uma referência no mercado. “Além disso, em seu DNA, o Grupo Bradesco Seguros traz mensagens que são universais: a importância da prática esportiva e da adoção de hábitos saudáveis como pilares para a conquista da longevidade com saúde, qualidade de vida e bem-estar”, conta Alexandre Nogueira, diretor do Grupo Bradesco Seguros.

A América Móvil, proprietária da Claro, NET e Embratel, também estará presente na Rio 2016. Uma das apostas de Rodrigo Vidigal, diretor-executivo de marketing da empresa no Brasil para o mercado pessoal, é que esses serão os Jogos Olímpicos mais conectados da história. “Há quatro anos, não havia internet móvel 4G, nem tampouco tínhamos tantos brasileiros conectados às nossas plataformas de TV, banda larga e celular. A popularização dos smartphones também vai viabilizar uma experiência diferente, na qual cada brasileiro ajudará a contar esta história”, diz Vidigal.

Além de patrocinadores, Embratel, Claro e NET são fornecedores oficiais de todos os serviços de comunicação que darão suporte ao evento. Segundo a empresa, nos últimos três anos, o Grupo América Móvil investiu R$ 30 bilhões no Brasil, tendo parte desse total direcionado para a infraestrutura dos jogos.

Os Correios são os responsáveis por toda a logística dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A empresa, que já realizou a logística do Pan 2007, também no Rio, iniciou o planejamento dessa operação há aproximadamente três anos. A expectativa é fazer com que os brasileiros e o público de diversos países identifiquem e reconheçam a empresa como a operadora logística do maior evento esportivo do mundo. Serão mais de 17 mil entregas, um milhão de encomendas, 980 mil partes de equipamentos esportivos e 36 mil bagagens de atletas.

O grupo de patrocinadores locais ainda tem a Nissan.