“Conteúdo é o rei. Não adianta ter um formato de distribuição bom se não tiver conteúdo para alimentar isso”. A afirmação de Paulo Rabello, diretor de Engenharia do Entretenimento da Rede Globo, reforça a prioridade da emissora, que marcou presença no segundo dia do Congresso da Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa), nesta terça-feira (5).

Alê Oliveira

Segundo o executivo, a produção de conteúdo da Globo é focada em “entreter pessoas” e agrega “sempre uma inovação”.

O objetivo das produções explica os números atuais da emissora: mais de duas mil horas de dramaturgia produzidas todo ano e um parque de tecnologia avaliado em R$ 2,6 bilhões. A cada novela, por exemplo, 500 profissionais são envolvidos ao longo de 12 meses de produção – para um produto que fica oito meses no ar.