Oferecendo emoção, a Audi se posiciona no mercado brasileiro de luxo agregando e reforçando valores importantes à experiência de compra, criando diferenciais competitivos e transmitindo uma imagem única aos clientes.

É um marketing que não fala de preços, conveniência, comparações ou de qualquer outro valor mais popular.

Segundo especialistas, o mercado de luxo do Brasil cresceu durante a pandemia, especialmente em razão da restrição a viagens e desvalorização do dólar.

Isso também ocorreu no segmento automobilístico, explica Marcio Avolio, gerente de Marketing da Audi do Brasil. Independentemente dos números do setor, a empresa registrou um aumento de demanda.

A empresa teve o melhor resultado de vendas de esportivos em 27 anos de história no País, após a renovação de toda a linha Audi Sport entre 2020 e 2021.

Com isso, o Brasil entrou para a lista dos 10 mercados da Audi que mais vendem esportivos no mundo. Além disso, em maio deste ano, todas as unidades do RS e-tron GT foram vendidas em menos de 24 horas após a abertura da pré-venda.

Depois de redefinir globalmente seu conceito de Vanguarda, em outubro de 2020, colocando pessoas, com seus valores e necessidades na estratégia de marca, a empresa apostou numa transformação em direção à mobilidade premium sustentável.

Tecnologia, sofisticação, sustentabilidade e conexão com o cliente

A Audi tem um objetivo muito claro em relação ao futuro, ou seja, ser referência em mobilidade sustentável. A meta global da marca é se tornar uma empresa 100% neutra em carbono até 2050.

Antes disso, porém, a Audi já anunciou alguns outros marcos também. O primeiro é que a partir de 2026 todos os lançamentos serão elétricos. O segundo é que está previsto para 2033 a produção do último Audi à combustão.

No Brasil, a ofensiva elétrica começou em 2020 com o lançamento do primeiro carro elétrico da marca, o Audi e-tron. O modelo foi o elétrico mais vendido do país no ano. Depois, lançou mais três veículos: e-tron Sportback, e-tron S Sportback e RS e-tron GT.

Todos fazem parte da estratégia de ofensiva elétrica da Audi no País, representando o que há de mais esportivo, tecnológico e sofisticado. Esses veículos vieram para aumentar o portfólio de elétricos da empresa e, principalmente, mostrar que a esportividade pode andar lado a lado a eletrificação.