Expectativa era superar os R$ 7,9 bilhões de 2022 e ampliar pedidos

Uma das datas mais importantes para a performance comercial dos varejos físico e digital do país, a Black Friday não rendeu o que o comércio aguardava. O plano era superar 2022 quando o faturamento chegou a R$ 7,9 bilhões. No ano passado, a queda foi de 23%.

A esperança era recuperar o volume perdido com alguns sinalizadores macroeconômicos como a primeira parcela do décimo terceiro salário, programa Desenrola e taxa de juro menor.

Segundo o site InfoMoney, a subtração de vendas foi de 16,3% entre a zero hora do dia 23 de novembro e a zero hora do dia seguinte. O veículo usou dados do Hora Certa, da consultoria de inteligência de dados Neotrust, cuja pesquisa teve parceria da ClesrSale.

A Neotrust trabalhava com a hipótese de crescimento de 12%, sobre os R$ 7,9 bilhões de 2022. A Neotrust já apontara queda 6,7% nas vendas dos e-commerces na primeira quinzena de novembro.

As marcas encomendaram campanhas para o Esquenta Black Friday. A retração também esteve no radar do eBit. O volume de pedidos menor corrobora para uma Black Friday mais tímida em transações, cerca de 8,2 milhões, uma queda de 16%.

(Crédito: Foto de Tamanna Rumee na Unsplash)