Atração começa no dia 8 de janeiro com cotas Big vendidas para as marcas Mercado Livre, Stone e Seara, cada uma por R$ 114,3 mi

Os números do ‘Big Brother Brasil’ impressionam nos seus 22 anos de exibição na grade da Rede Globo. O reality show, com estreia marcada para o dia 8 de janeiro e encerramento em 16 de abril, contabilizou este ano alcance de 145 milhões de pessoas observando os confinados na chamada casa mais vigiada do Brasil.

Em todas as plataformas da emissora, equivalente a 70% da população. Foram 5,8 milhões de buscas no Google no primeiro semestre e mais de 200 mil notícias citando o ‘BBB’ no período. No canal fechado Multishow, foram 25 milhões de sintonizados. No G1, o crescimento foi de 87%. E no Globoplay é o conteúdo para o qual os usuários destinam o maior número de horas.

Não é por outra razão que o ‘BBB’ se transformou em objeto de desejo dos anunciantes que buscam espaço para não ficarem fora do foco da volumosa audiência. É a principal atração da Globo no primeiro quadrimestre e, sem dúvida, do seu ano comercial.

Nessa edição, a cota Big, como detalha projeto encaminhado pela divisão de negócios em publicidade da Globo às agências e anunciantes, foi negociada por R$ 114,672 milhões, mais R$ 2,9 milhões de direitos e conexos, para Mercado Livre, Stone e Seara. A Camarote, por R$ 87,4 milhões, mais R$ 1,4 milhão de direitos e conexos, para Downy, Esportes da Sorte, Amstel, Chevrolet e Rexona. Já a Brother, negociada por R$ 20,6 milhões mais os direitos e conexos (R$ 943 mil), adquiridas por Engov, Ademicon, McDonalds, CIF e Latam. Os Tops ficaram com Pantene (Confronto, sempre às segundas, quartas e domingos) por R$ 42,609 milhões mais R$ 1 milhão de direitos e conexos; e iFood (Decisões, às terças, quintas, sextas e sábados), por R$ 42,258 milhões mais 1 milhão de direitos e conexos.

A Globo também vendeu combos de Dinâmicas: Mercado, para a Eletrolux; Prêmio, para a Stone; Almoço do Anjo, para o Mercado Livre; Cinema, para a Oi; Turbinada do Líder, para a Kwai e ainda está disponível o Mimo do Líder.
Na área Segmento, a marca Rexona ficou com Desodorante; Delícia e Nestlé adquiriram Tá na Mesa 1 e 2; Pantene ficou com Cabelos; Chevrolet, com Automotivo; e iFood, com Lanche.

O combo Dinâmicas gerou uma ótima receita para a Globo. Os valores são: Mercado (R$ 35,8 milhões); Almoço do Anjo (R$ 37,1 milhões); Cinema (R$ 34 milhões); Premio (R$ 45,1 milhões) e Turbinada do Líder (R$ 33,7 milhões).
Nos Segmentos, o combo Cabelos saiu por R$ 12,4 milhões, mais R$ 1 milhão de direitos e conexos, sem incluir a produção; O Tá na Mesa foi vendido por R$ 11,6 milhões, mais R$ 1 milhão de direitos e conexos, sem produção; Desodorante saiu por R$ 9,7 milhões, mais R$ 672,2 mil de direitos e conexos, sem as despesas com a produção dos conteúdos; o preço para Automotivo foi de R$ 9,8 milhões, mais R$ 1,3 milhão para direitos e conexos, com custos de produção à parte. Já o Combo Lanche ficou por R$ 10,4 milhões, mais R$ 946,6 mil de direitos e conexos.

A cota inédita para escova elétrica está sendo oferecida por R$ 9,7 milhões, mais R$ 657,2 mil, mais direitos e conexos, sem produção inclusa. Licenciamentos e squads de influencers também estão na proposta encaminhada pela Globo. “A marcas poderão utilizar os ativos do programa por meio do licenciamento de influenciador. Vale lembrar que, neste caso, tanto a contratação dos influenciadores, como a produção de conteúdo, ficam 100% sob responsabilidade do cliente”, ressalta o documento da emissora.

Leia a matéria completa na edição de 11 de dezembro de 2023