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Faz 20 anos que o empresário Fernando Guntovitch apostou na disciplina do marketing promocional com a criação da The Group e com o cliente Eastman Chemichal, até hoje na sua carteira de negócios. Nesse período, foram dedicados cerca de oito mil dias de trabalho a clientes como Banco Santander, Volkswagen, NET e MAN Caminhões, por exemplo; mais de 18 mil Jobs; 36 mil horas, ou 1.500 dias, de reuniões de brainstorm; mais de 35 mil key visuals; mais de 90 mil peças de criação; mais de 450 milhões de cupons impressos em promoções; 2,5 milhões de pessoas convidadas para eventos e uma movimentação de R$ 1 bilhão.

Apesar de participar de concorrências para trabalhos ‘job a job’, ele prefere disputar negócios e clientes de longa duração. Na avaliação de Guntovich e do sócio José Mauro Gabriolli, o sistema concorrencial on demand é mais oneroso para quem contrata o serviço, além de exigir mais tempo das equipes de marketing e a inevitável exposição da intimidade, que é muitas vezes essencial para a execução de ação.

“Tem muita gente envolvida nesses processos, por isso incentivamos uma relação mais duradoura com base em cobranças internas pela eficiência, inovação e proatividade. Nesse caso, o planejamento é primordial. Do contrário, nós vamos levar um copo d’água quando poderíamos estar entregando o bebedouro ou a fonte. Não descartamos os trabalhos pontuais, mas apenas como início de relação, para depois concretizar o casamento. A imersão total é vantajosa para ambos os lados porque esse tipo de postura não se restringe a um aperto de botão. O desafio de gerar um job ou estar presente 100% na conta dá o mesmo trabalho. A The Group conjuga o verbo planejar como se fosse um ritual sagrado”, destacam Guntovich e Gabriolli.

A The Group está otimista em relação ao mercado, mesmo com a economia brasileira dando sinais de estar estagnada. Guntovich e Gabriolli estão convictos de que o live marketing, contato direto entre o consumidor e a marca, é o diferencial que permite fazer uma avaliação positiva de crescimento. Guntovitch é o responsável pela prospecção de novos negócios, cuja maior parte está nos próprios clientes. A criação de projetos proprietários é outro caminho para assegurar novos recursos.

“Proporcionamos experiências de verdade com as marcas na forma de degustação, de lançamentos de produtos e ativações. Cada vez mais os anunciantes priorizam as ações de live mar- keting nos seus planejamentos. A origem da ideia? Não importa se é da agência de publicidade, relações públicas, trade, CRM ou empresa promocional. O importante é a execução adequada em cada canal. Já tivemos ideias que nasceram na The Group e foram aproveitadas pelos demais fornecedores. E vice-versa. A nossa responsabilidade com o cliente é manter o frescor da ideia sempre com o foco a seu favor”, eles destacam.

Após a aprovação do planejamento e da criação, entra em campo o time de operações comandado por Gabriolli, do qual fazem parte a diretora de criação Lygia Fernandes e o diretor de planejamento Douglas Gomes. “Isso significa unir a criação com a produção, que envolve cenografia, técnica, iluminação, áudio, alimentos, bebidas, shows, brindes, informática, logística, parte legal, confirmações, hot site, gerenciamento de equipes e, por fim, a medição do que foi prometido com a entrega”, diz o sócio da The Group.

Os sócios da The Group estão certos de que a tecnologia trouxe uma nova consciência para o mercado: a liberdade de opinião do consumidor. “Ele faz o que quer, emite opinião em tempo real e as compartilha nas redes sociais. Esse comportamento está fazendo que o tripé cliente, agência e fornecedor pense cada vez mais juntos. Não adianta mais omitir; é pior. Na verdade, vivemos uma era muito especial para o mercado de comunicação, que é a descoberta dessas novas demandas dos consumidores. De um modo geral, das agências de publicidade às de live marketing, um dia vamos ser muito gratos a esse momento, que nos permite repensar nossas atividades porque as novidades não acabaram”, destaca Guntovitch.

O nome The Group foi pensado para traduzir o DNA de ser uma agência focada em soluções criativas e estratégicas. “Em outras palavras, ser um grupo de profissionais dedicados, trabalhando para entregar o melhor, mas sem as amarras em relação a ferramentas ou categorias. É um grupo que faz e resolve, não importa a forma. A única certeza é que será sob medida”, pondera Guntovitch. A receita anual da agência é R$ 25 milhões, sem movimentação financeira atrelada a ações de mídia. “Manter uma pegada de startup ou se reinventar diariamente para não cair no lugar comum da comoditização. Se na era digital, na qual vivemos, a mudança de hábitos é sintomática e cotidiana, quando a The Group foi planejada essa inquietação já existia”, finaliza.