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Enquanto o mundo estava focado nos Millennials e nos Boomers, a Geração X reinventou o que significa ser adulto e segue fazendo as coisas que querem, seja no lazer, no trabalho e na vida em geral. Essa afirmação faz parte de um estudo desenvolvido e divulgado pela Viacom International Media Networks, divisão da Viacom Inc.

A pesquisa ‘Gen X Today’ mostra um novo olhar sobre a Geração X, que já soma mais de 2 bilhões de pessoas no mundo e uma média de mais de 180 milhões de espectadores. O estudo ajuda a entender o que aconteceu com a geração de jovens dos anos 80 e 90 que entraram no mercado de trabalho e constituíram novas famílias.

De acordo com o estudo, 55% das mulheres da Geração X ganham mais ou igual aos seus parceiros. Além disso, no ambiente familiar, ao mesmo tempo em que as mulheres estão ganhando mais espaço no mercado de trabalho, os homens estão assumindo maior papel dentro de casa. Entre os entrevistados, mais de 80% concordam que um homem pode criar uma criança tão bem quanto uma mulher.

Quando o assunto é relacionamento, a Geração X tem prioridades para os relacionamentos e colocam no topo da lista o Sexo (57%), seguido da Amizade (49%). Esse dado se contrasta com os Millenials que valorizam, em primeiro lugar, a amizade.

Ainda se comparados com os Millenials, a Geração X tem 13% menos propensão a se sentir sozinha. Além disso, a rebeldia da juventude os transformou em independentes e confiantes para reinventarem a vida adulta. Sobre isso, 90% se consideram felizes com suas vidas como são hoje e 96% estão confiantes.

84% preferem equilibrar o trabalho e a vida pessoal, em vez de focar apenas no sucesso profissional. E, por fim, apesar de ter ‘envelhecido’, a Geração X não está mais madura. Eles continuam com um espírito jovem, dedicando-se aos hobbies e outros interesses que não estão ligados ao trabalho. É por isso que estão ‘pulando’ a crise da meia-idade.

Mais de 12 mil adultos de 21 países foram entrevistados por meio de um questionário online. Além disso, a Viacom capturou 1.000 imagens via álbuns de fotos e conduziu 36 entrevistas pessoais profundas em oito países: Brasil, México, Colômbia, Reino Unido, Alemanha, Hungria, África do Sul e Tailândia.