CMO do Banco do Brasil, Paula Sayão explica como liderar uma marca do peso do BB

“Somos um banco que representa verdadeiramente a diversidade, pluralidade e riqueza da sociedade brasileira, é isso que nos move e é também nosso maior desafio”. Há 24 anos no Banco do Brasil, Paula Sayão fala a seguir sobre como liderar uma marca como o BB, que tem mais de 84 milhões de clientes e cerca de 87 mil funcionários. “Um dos maiores e principais desafios é comunicar a todos os nossos clientes as soluções que temos, as inovações e mostrar que, como diz a nossa campanha, ‘a gente se importa’”, enfatiza a CMO.

Cultura organizacional
O BB atua pelo fortalecimento de uma cultura organizacional cada vez mais inclusiva e pela promoção da diversidade, equidade e inclusão dentro da empresa. O banco possui um dos quadros mais diversos do mercado, reconhecido, inclusive, pela B3, por meio do iDiversa, índice que reconhece companhias que se destacam pela diversidade e pela representatividade.

Paula Sayão, CMO do Banco do Brasil (Divulgação)

Atualmente, 44% dos membros do Conselho Diretor são mulheres. No Conselho de Administração (CA), elas representam metade do quadro. Esse trabalho em prol da diversidade e equidade também se reflete em reter talentos. Eu mesma sou fruto disso. Participei de processo seletivo de executivos, fiz certificações e sou uma diretora.

Tecnologia
O Banco do Brasil foi pioneiro na introdução de serviços digitais no Brasil, começando com a sua primeira página na internet, em 1996, que permitiu aos clientes acessar suas contas online. De lá para cá, o banco investe fortemente na digitalização de seus serviços. O app BB permanece como um dos mais bem avaliados da indústria financeira. Nos últimos anos, o Banco do Brasil tem investido em tecnologia de ponta, integrando soluções de inteligência artificial, big data e blockchain. No segundo trimestre do ano, foi investido R$ 1,8 bilhão em tecnologia.

Leia a matéria completa na edição do propmark de 9 de dezembro de 2024