Agência comemora com a nova estrutura, talentos de peso e propósito renovado de resgatar o valor da mídia que ancora as marcas no mundo real
Fundada em 2015, a AD+R nasceu com um propósito técnico e ambicioso: organizar e entregar planejamento de mídia offline com precisão, responsabilidade e profundidade. Dez anos depois, a agência se firma como uma das principais vozes do setor, atuando como referência em rádio, out of home (OOH) e TV, e reafirmando a importância dessas frentes como pilares fundamentais da presença de marca no Brasil.
Para Camila Kovacevick, CEO e fundadora da AD+R, a trajetória da agência é marcada por um ponto de virada muito claro. “O momento em que entendi que não bastava entregar mídia. A gente precisava reivindicar o lugar estratégico do offline na publicidade brasileira”, afirma. “Quando colocamos o planejamento no centro da entrega, com profundidade e responsabilidade, a AD+R deixou de ser uma opção operacional para se tornar uma referência tática.”
Essa mudança não veio da noite para o dia. Foi resultado de consistência, da crença no potencial da mídia offline e de uma cultura interna que se tornou marca registrada da agência: a alcateia.
A força da alcateia
Mais do que um conceito, a alcateia é o nome que representa a cultura da AD+R, um time estratégico, resiliente e unido. “A estratégia do lobo é coletiva, é coordenada, é silenciosamente poderosa. Assim somos nós. A gente compartilha vitória, reparte desafio e se move com sentido”, define Camila. Essa filosofia é colocada em prática todos os dias, e o reflexo é uma equipe estável, engajada e com baixíssimo turn over.
“Num mercado onde tudo muda o tempo todo, ter uma equipe estável e engajada é uma vantagem competitiva real. A alcateia permanece porque sabe onde quer chegar. E vai junto.”
Essa coesão também se reflete na forma como a agência vê o papel da liderança: como extensão do próprio time. “Não existe time resiliente sem propósito. Não existe colaboração sem escuta. E não existe estratégia sem preparo. Eu invisto nas pessoas porque sei que nenhuma ferramenta substitui uma equipe que pensa junto”, completa a CEO.

Resgate na mídia
No cenário atual, em que o digital ocupa grande parte da pauta das marcas, a AD+R tem se destacado por defender a importância do offline com convicção. “A mídia digital é potente, mas também é frágil. A cada algoritmo novo, a cada mudança de plataforma, marcas perdem relevância, verba e previsibilidade. Já a mídia offline, quando bem planejada, é inegociavelmente presente”, explica Camila.
Para a agência, rádio, OOH e TV formam um tripé de confiança, especialmente no Brasil, onde o consumo desses meios segue sendo massivo e efetivo.

Pensamento estratégico
A AD+R tem atraído nomes de peso do mercado publicitário, reforçando seu compromisso com o pensamento estratégico em mídia. A chegada de Yurie Onuma como head de operações, a volta de Rodney Ulrich como head de atendimento, e Mariana Oliboni como diretora de OOH marca um novo momento da agência. Esses profissionais se juntam a uma equipe que já conta com Rodrigo Spedanieri, head de planejamento de mídia e Matheus Vasconcelos, head financeiro, ampliando o alcance da inteligência de mídia da AD+R e consolidando-a como uma referência.
“Eles não vieram apenas preencher cargos. Vieram para expandir nosso pensamento. Fortalecem o que temos de mais valioso: uma das estruturas de mídia mais preparadas do país”, destaca Camila.
Futuro
A próxima década da AD+R será guiada por um duplo movimento: inovação com propósito e preservação da essência. Entre os avanços previstos estão a construção de uma base robusta de dados, a automação de tarefas operacionais e a padronização de processos internos. Tudo isso com o objetivo de manter a estratégia no centro e usar a tecnologia como meio, não como fim.
“Estamos estruturando uma operação ainda mais eficiente, mas sem abrir mão do nosso diferencial: o olhar humano, a escuta ativa e a leitura regional. A inovação que buscamos é aquela que mantém a inteligência no centro.”