Marcado pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8, o mês de março elegeu dez lideranças
O ano começou com um susto no varejo. A Americanas pediu recuperação judicial após reportar um rombo contábil de R$ 20 bilhões - a própria empresa admitiu posteriormente que a dívida, na verdade, é de R$ 43 bilhões -, confirmado por meio de fato relevante divulgado no dia 13 de junho.
Do varejo para a leitura, a influência do ambiente digital na compra de livros tomou as páginas de uma das primeiras edições do ano. Recomendações produzidas por geradores de conteúdo literário transformaram jovens em leitores assíduos e autores em celebridades com obras alçadas ao status de best-sellers.
Fevereiro da folia
O Carnaval foi marcado por transmissões multiplataforma. Cancelada em 2021 e realizada de forma limitada e fora de época no ano passado devido à Covid-19, a folia retomou as ruas e sambódromos, ocupando parte da programação da TV, streamings e demais redes.
Apesar do esforço multiplataforma, a TV continua soberana na mídia brasileira. O tamanho do país e o perfil diverso da audiência são alguns dos fatores apontados por especialistas para o reinado, que foi tema de Especial sobre TV.
Mas quem roubou a cena foi o ChatGPT, inteligência artificial generativa criada pela Open AI. A análise de profissionais sinalizou o potencial da tecnologia para otimizar tarefas passíveis de serem automatizadas. Mas ficou também o alerta de que “IA não substitui o trabalho criativo humano”, advertiu Vinicius Stanzione, EVP e creative experience da Leo Burnett Tailor Made.
Março das mulheres
Marcado pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8, o mês de março elegeu dez lideranças: Melissa Vogel (Kantar Ibope Media), Renata Bokel (WMcCann), Sandra Martinelli (ABA), Denise Coutinho (Natura), Heloisa Santana (Ampro), Samantha Almeida (Globo), Sophie Schonburg (Africa), Marcia Esteves (Lew’Lara\TBWA), Priscila Stoliar (SBT) e Keka Morelle (Ogilvy).
Leia a íntegra da reportagem na edição impressa do dia 18 de dezembro.