Entendo que a TV 3.0 pode representar uma revolução na forma como consumimos conteúdo audiovisual
Nos últimos anos, a revolução digital moldou o cenário da mídia. Agora, com a implementação da TV 3.0 cada vez mais próxima, o mercado publicitário enfrenta uma nova era, cheia de oportunidades e desafios. A TV 3.0 não é apenas uma evolução na qualidade da imagem e som, mas também é uma transformação na maneira como anunciantes interagem com o público.
Esta nova tecnologia integra os recursos e promete oferecer uma plataforma altamente interativa e personalizada. Para os anunciantes, a TV 3.0 representa um salto significativo em termos de personalização e segmentação, permitindo que as marcas se conectem com os consumidores da maneira mais eficaz do que nunca. A possibilidade de exibir anúncios específicos para diferentes perfis de telespectadores eleva o potencial de impacto das campanhas, tornando-as mais relevantes.
Neste cenário, grandes anunciantes do mercado, como o Grupo Casas Bahia e o Grupo Boticário, já começam a vislumbrar as inúmeras oportunidades que a TV 3.0 trará para suas estratégias de comunicação e marketing.
“Entendo que a TV 3.0 pode representar uma revolução na forma como consumimos conteúdo audiovisual, oferecendo oportunidades únicas para o varejo se conectar com o público de maneira mais personalizada e eficaz, algo que sempre perseguimos como marca”, ressalta Alexandra Bello Mendonça, líder da unidade de retail media da Casas Bahia. “A possibilidade de criar campanhas que permitam ao público realizar compras diretamente da televisão, participar de promoções, solicitar informações sobre produtos e serviços é algo muito aderente à nossa estratégia de estar sempre próximo ao nosso consumidor, totalmente dedicado a ele”, completa.
Já Natália Calixto, diretora de gestão de valor do consumidor do Grupo Boticário, analisa a implementação da TV 3.0 como um avanço transformador no panorama da mídia offline, que dá mais um passo decisivo para borrar ainda mais a linha que a separava do digital e a inovação trazida por esse novo padrão comunicacional não se limita apenas a melhorias na qualidade de imagem e som, mas também contempla uma maior gama de interatividade e personalização de publicidade.
Leia a íntegrada reportagem na edição impressa do dia 19 de agosto.
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