Francisco Alberto Madia de Souza
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O sistema é clausura
O ambiente econômico em nosso país, muito mais que inóspito, é estúpido, patético, diabólico, boçal. Décadas atrás Billy Blanco compôs a música Piston de Gafieira. Que traduz com incomum precisão o momento que vivemos no ambiente dos negócios. Vivemos, o que acontece na música de Billy Blanco, quando o pau
Agropecuária urbana
Se as profecias, na música de 1977, “Sobradinho”, de Sá e Guarabira, eram de que o sertão iria virar mar, repetindo o Beato Antônio Conselheiro, na vida e nos “Sertões de Euclides da Cunha, 1902, a agropecuária urbana começa a invadir São Paulo, e outras grandes cidades em todo o
Brandicídio Unilever 2
A Unilever é uma das empresas campeãs na construção de marcas líderes. Mas, sabe-se lá por quais razões, depois de algum tempo, negligencia, cochila, encanta-se com uma bobagem, e joga décadas de investimento e competência literalmente no lixo. E tem uma habilidade ainda especial em construir marcas voltadas para as
Jeanete, uma brasileira dos novos tempos
Pensar-se nas pessoas como nos acostumamos, nós, os mais velhos, no correr das décadas, nos levará inexoravelmente a erros monumentais. De certa forma, e neste amanhecer da nova década, 2021, está mais que claro o novo comportamento da média dos brasileiros. Muito especialmente, pessoas das classes C e D, a
Marcas que não se apagam, ou, a lição de Fernando Diniz
Todas as pessoas, sem exceção, sempre deveriam tomar todos e muito mais cuidados em seus comportamentos públicos. Todas. Uma das primeiras e mais importantes lições de branding. De branding pessoal. Não importa se a ação envolve unicamente outra pessoa. Duas ou três, quem sabe, em torno de uma mesa de
O futuro a Deus pertence…
Lembram-se dessa frase: “O futuro a Deus pertence”? Valia tanto para os crentes como para os agnósticos. A partir de um determinado ponto, e diante das pessoas, empresas, organizações terem esgotado todas as possibilidades, crentes entregam a Deus, e os agnósticos à sorte e à fortuna. E aí veio a
Mona Lisa, e, Paulinho da Viola
Em relação aos últimos 18 meses, os da pandemia, eu tenho procurado ressaltar e valorizar em meus comentários, que nada se compara, nem de longe, à emoção do físico, do live, do presencial. Nada se compara, nem de longe, ao perto. Nos negócios, e na vida. Pessoa com pessoa. Amigos