Marca tem campanha criada pela Hogart com mídia da Initiative
O Brasil ainda tem 11 milhões de analfabetos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua Educação de 2019, do IBGE. E mesmo quem tem acesso, precisa se submeter a um modelo educacional que ainda é baseado em metodologias do século 19. A pandemia da Covid-19 aumentou o abismo, desestimulando crianças e jovens a lutarem por seus sonhos.
Os desafios do processo de aprendizagem foram debatidos na manhã desta quarta-feira (18) pela BIC, que desde 1945 oferece soluções para facilitar o avanço educacional em mais de 160 países onde a marca francesa opera atualmente.
O que deve ser feito para estimular a criatividade e a arte nas crianças, Como a escolha do material escolar pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo infantil e A democratização do ensino no país e as tendências para o próximo ano foram os temas tratados pela professora Fernanda Pessoa, CEO do Fernanda Pessoa Grupo Educacional; Rhayann Vasconcelos, CEO do Acelere no Enem; Jotapê, fundador do aplicativo New School; e Monique Gonçalves, psicopedagoga, especialista em literatura infantil.
Mediado pelo ator e apresentador Julio Rocha, o evento Vamos escrever o futuro juntos foi realizado no Farol Santander, na região central de São Paulo. Entre os pontos alertados pelos especialistas está a importância de validar o sentimento das crianças a fim de que elas se sintam seguras para expressarem as suas emoções e se desenvolver.
“Essa validação acontece por meio do desenho e das cores”, frisa a psicopedagoga Monique Gonçalves. “Validação é sobre compartilhar”, acrescenta Fernanda.
“Anualmente, vendemos mais de dois bilhões de BIC Cristal no mundo, e cerca de 350 milhões no Brasil. É onde começa a expressão humana, que depois vai para o meio digital. Um não substitui o outro”, diz Rodrigo Iasi, diretor de marketing da BIC, que também participou do evento.
“O jovem é digital. Se a educação não for divertida, ficará dispersa”, ressalta Rhayann Vasconcelos, CEO do Acelere no Enem. Jotapê, fundador do aplicativo New School, lembra que “metodologia com linguagem acessível cria identificação e devolve ao jovem a coragem e a ousadia para ir em busca de sonhos”. A plataforma espera bater a marca de 10 milhões de jovens transformados por meio da educação.
Democrática, a BIC Cristal pode ser encontrada a um preço médio de R$ 1,50, e já virou até peça de museu. “Ofertamos soluções, mantendo acessibilidade com variedade de produtos”, salienta Iasi. Segundo o executivo, a marca precisa saber o propósito de cada produto para ajudar no avanço cognitivo e simplificar as atividades do dia a dia, começando pelos primeiros rabiscos das crianças.
É isso que a estratégia de marketing mostra. Tudo começa com papel e BIC é o nome da campanha da marca para a volta às aulas de 2023, que permanecerá no meio digital ao longo de todo o ano, com criação da Hogarth Brasil e mídia da Initiative. Influenciadores ajudam a divulgar o projeto, que busca aproximar os produtos da empresa à educação e incentivo à criatividade.
Segundo estudo da BIC, 83% dos jovens reconhecem que atividades criativas geram benefícios. Um dos lançamentos inspirados nessa missão é a caneta Dual Tip Highlighter e o kit O poder das cores.
A BIC ainda trabalhará o papel do educador influenciador, que usará a criatividade e a linguagem descontraída para levar conteúdos durante toda a jornada do estudante, desde o retorno das aulas até as provas dos vestibulares.
A ação Tudo começa com uma inspiração e BIC na mão reforça a estratégia ao instigar a conexão com a caneta por meio de histórias dos consumidores. Um posto instalado no Shopping Cidade São Paulo captará os testemunhos, e alguns serão reproduzidos em prédios da cidade de São Paulo nos dias 2 e 3 de fevereiro.
Com ambientações personalizadas, os pontos de venda também foram preparados para disponibilizar edições especiais de produtos. Há ainda uma ação promocional, válida em todo o Brasil até março.
Na compra de produtos de papelaria, o consumidor receberá de volta 50% do valor gasto. O cashback é limitado a R$ 30 por CPF e cada participante poderá acumular até dez números da sorte por CPF. Os participantes terão direito a disputar um prêmio de R$ 20 mil.