Foram 2.300 conteúdos de 1.500 creators, nos últimos três meses, para garantir que o formato de publicidade é científico e não um ‘achismo’
O marketing de influência deveria deixar de ser uma aposta criativa para se tornar um canal estratégico, mensurável e orientado por dados. Essa é a principal conclusão da BrandLovers ao analisar mais de 2.300 conteúdos criados por 1.500 creators nos últimos três meses.
A partir da análise de 17 campanhas realizadas no Instagram e TikTok, a empresa identificou padrões de performance que ajudam a responder o que realmente funciona — e o que não dá certo — no trabalho com creators. Para a BrandLovers, “criadores que participaram de campanhas anteriores têm mais chance de entregar do que estreantes na marca”.

“O marketing de influência cresceu, mas ainda precisa amadurecer na hora de tratar esse canal com o mesmo rigor aplicado a qualquer outra frente de mídia. Não dá mais para operar com achismo ou só com carisma. Os dados mostram que influência também é ciência e quem souber usá-la com inteligência vai sair na frente”, afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers, que observou na pesquisa que não vale a pena mudar de creator sistematicamente.
A eficiência no Instagram não depende do volume de seguidores. Criadores com entre 20 mil e 70 mil seguidores entregam o menor CPV (Custo de Produção Vendida). Nessa faixa, o CPV médio é de R$ 0,16 — 20% abaixo da média geral — e a taxa de engajamento gira em torno de 12%, levemente inferior à média geral (14%), e ainda assim altamente competitiva.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 23 de junho de 2025