Juliana Milagres, diretora de refrigerantes de sabores da marca, detalha estratégias com Kuat e outros guaranás em festas populares pelo país
Apostar na força regional para ampliar a relevância nacional. Esse foi o caminho escolhido pela Coca-Cola Brasil ao investir nas festas populares do mês de junho com um portfólio de guaranás que já nasce enraizado em culturas locais. A campanha ‘A gente encontra no meu país…’, liderada por Kuat e acompanhada pelas marcas Guaraná Jesus, Tuchaua, Charrua e Guarapan gerou aprendizados para a estratégia da companhia em conectar consumo e pertencimento cultural.
A escuta ativa aos territórios foi o ponto de partida. Juliana Milagres, diretora de refrigerantes de sabores da Coca-Cola Brasil, explica que a equipe percebeu um movimento crescente de valorização do que é local, das raízes e da cultura vivida no cotidiano. Esse olhar mais atento para o regional possibilitou que cada marca do portfólio atuasse como ponte entre memória afetiva e expressão cultural.
“O entendimento de que o Brasil é composto por muitos ‘brasis’ norteou a narrativa da campanha e orientou o desenho de experiências que falassem diretamente com os hábitos, sabores e tradições de cada lugar”, conta Juliana. “Com a campanha, buscamos incentivar que todas as gerações, principalmente os mais jovens, se conectem com as raízes culturais de suas regiões por meio das histórias, sabores e referências que fazem parte da trajetória de quem veio antes”, completa.
Entre os principais aprendizados do mês, a executiva destaca o valor da presença genuína nas festas: não apenas como patrocinador, mas como parte viva da experiência. “Os principais critérios foram relevância cultural, tradição local e potencial de conexão com o público”, explica Juliana. Estar presente no São João de Caruaru, Campina Grande, Patos, Maracanaú ou no Festival de Parintins foi uma forma de a marca se reconectar com as raízes, valorizar as identidades locais e fortalecer o papel das marcas como guardiãs desses vínculos.

A mensuração dos resultados não se baseou apenas em métricas tradicionais. A marca avaliou impacto emocional, participação ativa das pessoas, engajamento nas ativações e valor gerado para as comunidades envolvidas. Foi nesse contato direto, segundo Juliana, que a campanha confirmou sua potência.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 14 de julho de 2025