Campanhas de Pandora, Rommanel, Morana e Swarovski exploram vínculos emocionais para engajar consumidores de diferentes perfis
Mesmo diante de desafios macroeconômicos globais, o setor de joias, bijuterias e relojoarias apresenta desempenho consistente no Brasil. Daniela Valadão, country head da Pandora, ressalta que “os consumidores brasileiros demonstram resiliência e até otimismo”. Ela enxerga no país um mercado “dinâmico e promissor, impulsionado por uma base crescente de consumidores com poder aquisitivo e forte desejo por autoexpressão”.
Para entender como as marcas têm respondido a esse cenário, com estratégias que vão da expansão física ao fortalecimento do digital, o propmark ouviu executivos de empresas que atuam em diferentes frentes do setor, da joalheria à bijuteria.
Nara Dutra, head de marketing da Morana, destaca que “este é um bom momento para crescer, não somente em número de lojas, mas também para ampliação do share de mercado de bijuteria”. A executiva reconhece um consumidor mais atento ao custo-benefício, sem abrir mão de autenticidade.
Concorrência
Em um ambiente com forte competitividade e comportamento de consumo em transformação, as marcas buscam caminhos distintos para manter a relevância. A Morana aposta em uma estrutura produtiva distribuída entre Brasil, China e Coreia, e na verticalização da operação, com fábrica própria de banho.
Na Pandora, o diferencial está na combinação entre artesanato tradicional e inovação de design. “Todas as peças são finalizadas à mão por artesãos qualificados, utilizando materiais de alta qualidade como prata e ouro reciclados”, afirma Daniela.
Leia a matéria na íntegra na edição do propmark de 28 de julho de 2025