ESPM anuncia a criação do índice com as cidades mais criativas do Brasil; veja o ranking completo

A ESPM lançou Índice de Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa (IDPEC) que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à Economia Criativa. No primeiro ranking, Florianópolis aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, Curitiba e São Paulo.

Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação (MPECEI), o levantamento levou em consideração os dados dos últimos oito anos. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio.

"O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento", afirma João Luiz de Figueiredo, coordenador do programa de pós-graduação em economia criativa, estratégia e inovação da ESPM - PPGECEI.

O estudo avaliou as capitais a partir de três dimensões: capacidades humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa; atratividade e conectividade espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados; e ambiente cultural e empreendedorismo criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.