Em novo posicionamento, grupo reforça a importância da sinergia entre público e o mercado de entretenimento
A Holding Clube anunciou o rebranding do grupo, que está sob comando dos sócios Esher, Juliana Ferraz e Priscila Pellegrini.
No novo momento, a empresa busca reforçar o modelo de negócio, alinhado ao novo momento do entretenimento em um mundo pós-pandemia trilhado a partir das relações humanizadas e uso de ferramentas que contribuem para entregas assertivas aos seus clientes como Ambev, Bradesco, Coca Cola, Colgate, Electrolux, Nestlé, Vibra e Vivo.
“A pandemia apenas reforçou nosso posicionamento frente ao mercado e aos clientes. Com a chegada do híbrido, nos reinventamos na forma de pensar e planejar, e tivemos um desafio imenso em convencer nossos clientes que o formato virtual também poderia ser relevante, inspirador e motivador para o público”, afirmou Priscila Pellegrini, diretora de operações do grupo.
Formado pelas agências Banco_, Roda, Samba, Cross Networking, Storymakers e Auíri, a Holding Clube passou a trabalhar em formatos híbridos e os serviços do grupo agora buscam acompanhar a cultura orientada para o cliente e a necessidade atual de colocar o consumidor como centro dos negócios com ações efetivas e métricas de acompanhamento.
“Nosso negócio era 99% analógico e 1% digital. O que antes era tratado como backup de um evento presencial, da noite para o dia, passou a ser o evento principal. Mudar o mindset foi um exercício que envolveu muito esforço, pois foi a descoberta de alternativas e ferramentas para não apenas digitalizar um evento presencial, e sim transmitir a mesma emoção vivida ao vivo”, explicou Marcio Esher, diretor de marketing da Holding Clube.
No rebranding do grupo, o formato híbrido se tornou a política interna de trabalho e adotou um novo endereço em São Paulo, com o objetivo de fazer a manutenção e valorizar a vivência profissionais e pessoais dos colaboradores.
“Além da tecnologia, pensamos em humanização. Nos preocupamos em entender pessoas e fazer com que se sintam co-criando, de modo que sejam realmente impactadas por parte da ação. Apesar da tecnologia, do metaverso e de todas as soluções digitais, somos, afinal, especialistas em gente”, afirmou Juliana Ferraz, diretora de relações públicas e de negócios da Holding Clube.
Junto com as mudanças, a empresa também vai passar a pensar seus eventos usando práticas sustentáveis e de impacto positivo ao meio ambiente.
“É preciso que consideremos o legado que uma ação nossa vai deixar. Se tornou crucial as marcas, empresas e sociedade em geral se engajarem cada vez mais nas causas ambientais e sociais”, destacou Ferraz.