Tecnologia utilizada em favor da comunicação potencializa ideias capazes de conectar as marcas aos seus consumidores
Utilizar a inteligência artificial (IA) para valorizar a criatividade humana é premissa para a publicidade atual. Como se faz isso? “Ferramentas mais acessíveis empoderam pessoas talentosas, permitindo que boas ideias saiam do papel de forma mais rápida e simples. O segredo é não resistir, mas sim usá-la em seu favor, impulsionando ideias e colocando as melhores ferramentas nas mãos das mentes criativas”, recomenda André Havt, co-managing director da MullenLowe e Mediabrands Content Studio, e creative lead da Mediabrands.
Colocada a serviço da criatividade, a IA potencializa a capacidade de contar histórias que conectam as marcas e o público. Mas é preciso cuidado. Ao usar a tecnologia para ganhar produtividade, a Repense Comunicação percebeu que o acesso à estratégia, criação e produção de imagens e textos se tornou mais democrático.
Qualquer pessoa pode criar posts e anúncios com textos e imagens de qualidade no ChatGPT. O que sobra aos profissionais da criação? “Para usar a inteligência artificial em favor do mercado, a gente precisa gerar menos ruído e mais relevância. Usar a tecnologia como uma parceira de cocriação e nos entendermos como condutores desse processo”, sugere Aline Leucz, diretora de criação da agência.
Referências, repertório, textos, imagens, sons, vídeos e todo o processo criativo pode ser alimentado por meio de IA, mas é dos humanos a tarefa de direcionar, editar, conduzir e tomar decisões capazes de impactar o público e criar identidade de marca de forma consistente, memorável e relevante.
*Imagem no topo: Freepik
Leia a matéria completa na edição do propmark de 26 de maio de 2025