Nova marca é resultado da fusão da Leo Burnett, focada em visão humana, com a Publicis Worldwide, para impulsionar a criatividade
Propriedade do Publicis Groupe desde 2002, a rede Leo Burnett passou por rebranding global este ano após a fusão com a Publicis Worldwide, que resultou na criação da Leo Constellation (no Brasil só Leo). Independentemente dos movimentos realizados pelo acionista, é uma marca histórica para a publicidade devido ao célebre conceito ‘Human kind’, que evoca a necessidade de as marcas terem conexão humanizada com a criatividade no centro dos apelos e abordagens de comunicação.
A agência chega aos 50 anos de atividades no mercado brasileiro sob nova direção: Rafaela Queiroz e Fábio Brito são os copresidentes e com um time formado por Priscilla Ceruti (CSO), Vinicius Stanzione (CCO), Isabela Cinopoli (COO) e Vinícius Tieppo (vice-presidente de mídia), que formam o board executivo da agência. Eles mantêm a cultura people first em trabalhos recentes desenvolvidos para anunciantes como Fiat, Fundação do Câncer, Nespresso, Pontofrio e Oreo.
Mas a agência atua em empresas como Mondelez (Club Social, Oreo, Trident e 7Days), Bradesco, Nespresso, Minerva Foods, Lego, Swarovski, Spotify, Sonda, Basf, Enel, H&M e Samsung (projetos pontuais). Os atuais gestores chegaram para substituir o antigo CEO Fernando Diniz, numa reformulação liderada pela CEO
do Publicis Groupe no Brasil, a executiva Gabriela Onofre.

Certamente que esse movimento trouxe solidez para a agência que recebeu o protagonismo da holding francesa na fusão realizada no início de 2025. “O projeto reúne cerca de 15 mil profissionais em 90 países, combinando a visão humana da Leo Burnett com a inovação da Publicis Worldwide para impulsionar a criatividade na era da inteligência artificial.”
Leia a matéria completa na edição do propmark de 8 de setembro de 2025