Gilberto Corazza (Divulgação)

A UEFA Champions League é um dos eventos esportivos mais valiosos do mundo. Também pudera: reúne os principais atletas dos maiores clubes do mundo, atraindo público crescente e, especialmente no Brasil, audiência e engajamento recordes. Esse contexto traz múltiplas oportunidades para as marcas e a WarnerMedia tem os melhores canais e soluções para essa entrega.

Na somatória de todos nossos pontos de contato com os fãs, as marcas com conteúdos esportivos, alcançam mais de 70 milhões de pessoas todos os meses¹. Durante o Super Agosto, maratona de jogos com as finais do evento, os canais bateram o recorde de maior audiência da história da Champions e da TV por assinatura brasileira, à frente até mesmo da televisão aberta².

“Dentro das cotas de patrocínio, nossa entrega envolve linear, com Pay TV, uma solução parruda em digital e uma parte de customização que discutimos de acordo com os interesses dos anunciantes”, diz Gilberto Corazza, vice-presidente de Ad Sales para Brasil da Turner.

O executivo esclarece que há um trabalho integrado com quatro áreas: Ad Sales, Content Partnerships, Data & Insights e Planejamento Estratégico. “Temos uma flexibilidade de formatos muito interessante. Recebemos e estudamos o briefing para gerar informações e, a partir daí, construir uma mesa multidisciplinar na qual começamos a discutir o que vamos levar para a marca. Sempre envolvendo agência e cliente. O objetivo é fugir de uma entrega burocrática, partindo para soluções eficientes, customizáveis e criativas”, explica Corazza.

Há cotas de tamanhos diferentes, além de cotas só digitais. “Hoje o mercado já nos reconhece pelos conteúdos digitais que criamos, pois reverberam e geram grande engajamento. Somos ágeis e antenados”, avalia o VP.

Fábio Medeiros, Vice-Presidente de Esporte Latam da Turner, destaca a importância de ter anunciantes trazendo entretenimento junto ao conteúdo. “A marca tem que ser positiva, captar a atenção da audiência naquele momento enquanto agrega alguma coisa, de tal modo que o público reconhece esse valor e diz ‘Que legal que eles estão me trazendo isso’”, diz. “Ou, no mínimo, o público fica com aquele residual positivo da imagem daquela marca que esteve com ele num momento em que estava desfrutando daquilo, em vez de ter um anúncio que interrompe a experiência.”

Diferentes comunicações para diferentes anunciantes demandam tempos diferentes. O desafio é captar o momento certo. “Imagine você num estádio, vendo futebol ali na arquibancada, e na hora que seu time está atacando, passa um vendedor na sua frente com o cooler tapando a visão do gol Não é legal. Porém, se você passa calor e ele aparece no intervalo, você agradecer por ter aquela bebida gelada ali. O produto e o lugar são os mesmos, mas o vendedor entendeu o comportamento do fã e qual era o momento ideal de aproveitar a oportunidade e não ser um empecilho ao divertimento dele”, compara Medeiros.

FONTES

¹Fonte: Kantar IBOPE Media Brasil. 15 Mercados. Jul´20. Cov%. Base com TV Paga: Pessoas 4+ anos (26.344.500 / univ.proj.: 45.844.545). Considerando 15.2 M de domicílios assinantes (Anatel – Jun’20) e 3,02 pessoas por domicílio; Omniture (Jul’20) ; Facebook Analytics (Jul´20); Youtube Analytics (Jul´20).

² Fonte: Kantar IBOPE Media Brasil. 15 Mercados. 23/08/2020. Fut Liga Campeoes Europa Vivo. Rat%. Base com TV Paga: Total de domicílios (9.436.000)