Comunicação criada pela Jones retrata situações cotidianas que contam com o apoio da seguradora

A Mapfre estreia sua nova campanha institucional com o conceito ‘Bom de Mapfre’, uma proposta que reforça o vínculo da marca com os brasileiros em momentos cotidianos. Assinada pela agência Jones, a campanha traduz o papel da seguradora de forma leve, humana e acolhedora — destacando que ser ‘Bom de Mapfre’ é contar com proteção, tranquilidade e suporte ao longo da vida.

“Neste ano, optamos por ir além de uma comunicação comercial. O ‘Bom de Mapfre’ é sobre estar presente na jornada das pessoas, muitas vezes de forma discreta, mas sempre com um papel fundamental. É aquele suporte que permite seguir em frente com mais confiança, seja em momentos de planejamento, imprevistos ou realizações”, afirma Tatiana Cerezer, diretora de comunicação e marketing da Mapfre.

Com veiculação nacional ao longo dos próximos meses, a campanha estará presente na TV aberta e fechada, rádio, YouTube e mídia programática. O objetivo é ampliar a lembrança de marca e reforçar atributos como confiabilidade, expertise e proximidade.

O futebol também tem destaque na campanha. Patrocinadora da Conmebol Libertadores, a Mapfre busca associar a marca à paixão nacional e aos momentos de emoção compartilhados entre os torcedores.

Segundo a companhia, o novo posicionamento está alinhado ao propósito global da marca, que busca se aproximar ainda mais das necessidades dos clientes com soluções multiproduto — incluindo seguros de vida, automóvel, residencial e rural, entre outros — sempre com um atendimento humanizado.

“A campanha ‘Bom de Mapfre’ é resultado de um processo de imersão profunda que a Jones tem com a marca. Ao longo desse último ano, construímos uma relação de parceria sólida e próxima com a Mapfre, o que nos permite compreender com precisão suas necessidades e propósitos. Trouxemos uma linguagem afetiva, inspirada na brasilidade e nas histórias reais das pessoas, para mostrar que estar com a Mapfre é ter apoio nos momentos que realmente importam”, explica Marcelo Chianello, CEO da Jones.