A Vibra intensificará esforços para ganhar valor. Vai começar a aparecer com mais frequência para se tornar conhecida do grande público
A Petrobras e a Vibra Energia devem protagonizar um dos movimentos de marca mais interessantes dos próximos anos. A história começa no dia 28 de junho de 2019, quando a estatal vendeu o seu negócio de distribuição de combustíveis, a BR Distribuidora, por meio de um acordo de concessão de licença de marca, válido até a mesma data de 2029. Privatizada, a rede de Postos Petrobras passou a operar sob o nome Vibra.
Só que no dia 9 de janeiro de 2024, a Petrobras notificou a Vibra Energia de que “não tem interesse em prorrogar o prazo de vigência nos termos do atual contrato de licença de uso de marcas da companhia”.
Para Carlos Murilo Moreno, professor de planejamento de campanhas da ESPM, “a Vibra intensificará esforços para ganhar valor. Vai começar a aparecer com mais frequência para se tornar conhecida do grande público”, indica Moreno.
O mercado deve assistir a uma aula de marketing em tempo real. Segundo o especialista da ESPM, pode estar em curso um processo gradual de transição, começando com o nome BR Vibra, que depois mudaria para Vibra BR, até permanecer apenas Vibra, em uma fase já madura e consolidada junto aos brasileiros. “A tendência é que a marca BR perca valor”, acredita Moreno.
Leia a íntegra da matéria na edição impressa de 5 de fevereiro