Para a ANJ, por exemplo, os jornais capitanearão a “indústria da confiança”
Após uma intensa transformação digital, o meio impresso acredita em um ano de oportunidades. Oportunidades de aumentar a audiência com a realização das eleições presidenciais e a Copa do Mundo, que terá início em novembro. Fora isso, o mercado também trabalha para se fortalecer contra as fakes news. Para a ANJ, por exemplo, os jornais capitanearão a “indústria da confiança”.
“Enxergamos boas perspectivas para 2022, apesar dos desafios. Seguir em uma atuação híbrida, buscando a criatividade e a inovação, será fundamental. Nesse sentido, vamos retomar os eventos, investindo na combinação do presencial e do digital, para as 20 marcas do portfólio. Também vamos lançar o Perfil Lab, um laboratório interno para imersão e criação de peças publicitárias. A ideia é nos aproximar dos anunciantes, desenvolvendo as melhores formas de comunicar e atingir resultados.”
“Após dois anos de transformação digital, obtivemos resultados importantes. Evoluímos na criação de soluções de mídia que entregam a mensagem do anunciante no contexto, formato e plataforma de melhor performance para cada perfil de público, baseado nos dados que coletamos com a interação com milhões de consumidores. Seguimos com a proposta de valor de ir além do espaço publicitário, criando soluções com performance comprovada, somando o retorno dos eventos mais esperados do ano e novos contextos para atender nichos de mercado.”
“A diminuição do impacto da pandemia, as eleições e a realização da Copa do Mundo tornam 2022 um ano peculiar, em que várias oportunidades surgirão em nosso mercado. O Estadão Blue Studio estará ainda mais capacitado para, em parceria com as agências e clientes, desenvolver projetos de conteúdo de alta performance, entregando cada vez mais resultados e visibilidade às marcas.”
“Em dois anos da maior tragédia de nossas gerações, os jornais demonstraram vitalidade e importância. Com a perspectiva de controle da pandemia, ficará para sempre um divisor de águas entre os que se perderam nas desinformações das redes sociais e aqueles que se valeram de jornais para navegar da forma mais segura possível pelo oceano de obstáculos sanitários, sociais e econômicos.”
"Em 2022, temos um ano eleitoral pela frente e é essencial que as editoras estejam unidas e preparadas para enfrentar não só os desafios tecnológicos, de logística e de um mercado consumidor em constante mutação, mas também para saber como agir diante de atitudes antidemocráticas que possam colocar em risco as empresas, profissionais e a imprensa de uma forma geral.”