O Desafio RAP: Realidade Aumentada na Pele tem como objetivo diminuir as lacunas de inclusão e diversidade no ambiente digital
A Meta lançou um projeto de realidade aumentada focada na comunidade negra, o "Desafio RAP: Realidade Aumentada na Pele", com o objetivo de diminuir as lacunas de inclusão e diversidade no ambiente digital.
O programa, desenvolvido por diversas áreas da Meta, incluindo o Black@ (grupo de afinidade de pessoas negras e aliados da empresa), vai ser iniciado com o lançamento do curso de Spark AR no Blueprint, traduzido para português, onde os interessados poderão aprender sobre a criação de filtros de realidade aumentada.
"Nossa expectativa é que o metaverso alcance um bilhão de pessoas na próxima década e as representações nessa plataforma social devem refletir a diversidade do mundo real. O Desafio RAP nasce para aumentar a oferta de filtros pensados e criados para e pela comunidade negra, nosso objetivo é fomentar um ecossistema mais diverso em todas as pontas", afirmou Erick Portes Martins, gerente de parcerias estratégicas da Meta na América Latina e membro do Black@, grupo de afinidade de pessoas negras e aliados na empresa..
O programa terá duração de 12 semanas começando pela fase de Educação, seguido pela fase do Desafio e concluindo com a de Premiação.
A fase do Desafio acontecerá em junho e os 200 primeiros desenvolvedores negros que inscreverem seus melhores trabalhos serão escolhidos pelo júri que avaliará os projetos com base nos critérios de engajamento, criatividade, sofisticação e a aplicabilidade para usuários e negócios.
Os 10 melhores serão premiados na fase três e receberão uma bolsa de estudos e equipamentos para fomentar um ecossistema de realidade aumentada mais inclusivo no Brasil.
"Queremos promover um ambiente digital mais inclusivo no Brasil, um país com população majoritariamente negra e que precisa ter representatividade em nossos produtos também", completou Martins.