Sócios Daniel Cecconello e Décio Freitas comentam modelo ‘creators as creatives’ e apostam em IPs próprios para ampliar protagonismo no setor
Parte do ecossistema da VML Brasil, a Mutato iniciou há pouco mais de um ano um novo ciclo de liderança com o objetivo de fortalecer seu posicionamento na economia criativa e atualizar processos.
O board é formado pelos sócios Daniel Cecconello (CEO) e Décio Freitas (COO), além de Dindi Coelho (VP de criação), que se juntou à agência após ocupar a cadeira de Latam lead of brand studio and integrated marcomms no TikTok.
Mesmo antes da formalização dessa nova gestão, Cecconello e Freitas já participavam ativamente da operação. A chegada de Dindi marcou o primeiro passo do reposicionamento e o resgate do DNA digital e social first que “sempre caracterizou a Mutato, desde sua fundação”.
Freitas observa que a agência havia se aproximado do modelo tradicional. “A gente sentiu que precisava voltar a ser diferente não só na entrega, mas também na forma de trabalhar. Hoje operamos com um modelo híbrido, com lideranças sênior dedicadas e times volantes”, explica.

O executivo acrescenta que essa reorganização proporcionou mais diversidade criativa e agilidade para conectar talentos e disciplinas de acordo com o perfil de cada desafio. O movimento de reposicionamento nasceu da percepção de que o social-first já não se limita a produzir conteúdo para as redes, mas a criar entretenimento e narrativas que gerem valor de marca.
“Antigamente, a gente fazia social e ninguém mais fazia; isso era um diferencial. Hoje todo mundo faz. Então, o que nos diferencia é a forma como fazemos, com um olhar mais estratégico, que trata o social como cultura e não apenas como canal”, afirma Daniel Cecconello.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 13 de outubro de 2025