A mídia OOH é uma ferramenta poderosa para ativar patrocínios de eventos, pois oferece visibilidade ampla e impactante
A mídia out of home (OOH) redescobriu as ruas das cidades após a pandemia da Covid-19. Hoje, está entre os três meios que mais recebem investimentos. “Aprendemos durante a pandemia que não há substituto para a vida real”, reflete Fabi Soriano, diretora-executiva da Central de Outdoor.
Hoje, o setor representa 10,8% do bolo publicitário, atrás da TV aberta (39,6%) e internet (38,2%), com uma movimentação de R$ 2,539 bilhões em 2023, segundo relatório do Cenp-Meios.
O valor saltou de R$ 1,2 bilhão em 2020 para R$ 2,160 bilhões em 2022. Para a Kantar Ibope Media, o OOH já é o segundo meio mais consumido do país, impactando 89% da população regularmente, atrás da internet.
A expectativa é crescer 16,5% em 2024, estimativa puxada pela digitalização, mídia programática e integração de dados. Globalmente, o Brasil representa 4,2% do share de OOH. Até 2025, o país deve ultrapassar o México como líder do setor na América Latina, segundo dados da consultoria PwC Global Entertainment & Media e XP Research. “A previsão é dobrar de tamanho nos próximos cinco anos, chegando a 20% de share de mercado”, indica Felipe Davis, CEO da OOH Brasil.
Ao cortar o caminho das pessoas, o OOH se transforma no companheiro fiel das marcas na jornada fora de casa. Anunciar patrocínios é uma de suas principais fortalezas. Muitas empresas fecham contratos milionários na Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, além dos festivais de música Rock in Rio, Lollapalooza e The Town, mas não sabem como ativá-los, desperdiçando investimentos.
“A mídia OOH é uma ferramenta poderosa para ativar patrocínios de eventos, pois oferece visibilidade ampla e impactante”, garante Leonardo Chebly, CEO da Neooh, que utiliza a cobertura da empresa em aeroportos, parques, terminais rodoviários e shoppings para ampliar o alcance e a efetividade da comunicação dos
patrocinadores, maximizando o vínculo da marca com o evento e com o público em geral.