A Pixel Retail Media explora faces de publicidade em São Paulo, Rio, BH e Salvador com plano de aproveitar fluxo presencial, maioria no país
A Pixel Retail Media, especializada em mídia OOH em supermercados, já conta com 251 faces digitais com apelo de retail em varejos como St. Marché, em São Paulo; Supermercado Zona Sul, no Rio de Janeiro; Verdemar, em Belo Horizonte; e Hiperideal, em Salvador. A empresa acaba de reforçar seu time comercial com a chegada da executiva Valéria Guerra, que possui experiência em out of home.
O CEO da empresa, Fabio Amorim, esclarece por que os canais de varejo estão cada vez mais aderentes aos OOH. “São dois ativos muito importantes: audiência e frequência. O supermercado tem uma alta frequência, com média de visitas em torno de três vezes ao mês. Ou seja, a mesma pessoa vai quase toda semana ao supermercado. Às vezes mais. E, ao mesmo tempo, um fluxo alto de pessoas. No Brasil, o consumo alimentício ainda é feito na loja física. Diferentemente do que acontece lá fora, em que 90% da receita de retail media ocorre em e-commerce, aqui é o contrário. Como hoje a média de penetração do online para supermercado (varejo alimentar) é de apenas 6%, o maior tráfego de clientes está nas lojas físicas.”
A mídia de varejo possibilita a relação direta das marcas com os consumidores. Em momento de alta de preços, marcar presença pode fazer a diferença na decisão de compra.

“O ponto de venda sempre recebeu atenção da indústria como canal importante para promover seus produtos. As chamadas verbas de trade marketing da indústria para ações como pontos adicionais na loja, promotores, sinalizações etc. Mas hoje, com os recursos tecnológicos das plataformas usadas para a veiculação de campanhas no retail media, é possível trazer para os clientes informação, lembrança de marca, experiências sensoriais, visuais, emocionais, de conexão etc. Auxiliando não apenas na conversão de venda, mas também na consideração de compra. Então, hoje as ações no ponto de venda não se restringem ao único objetivo de conversão, mas a todas as etapas do funil de marketing. Inclusive para produtos e/ou serviços que não se encontram nas gôndolas, como bancos, escolas, automóveis, setor imobiliário etc.”, detalha Amorim.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 21 de abril de 2025