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Para estimular a diversidade e inclusão étnico-racial, a P&G traz a segunda onda da Aceleradora P&G Social – edição Racial 360°, que tem o objetivo de alavancar o desenvolvimento de empresas fundadas e geridas por negros. 

Junto com o Movimento Black Money e a Integrare, a ideia é oferecer um Programa de Desenvolvimento para criar condições de reparações estruturais, contribuindo com empreendimentos de pessoas negras no mercado de trabalho. 

“Hoje no Brasil pelo menos 51% dos empreendedores são negros, mas eles também são os que têm o menor rendimento mensal. Por isso, queremos ser um agente efetivo de mudança para uma sociedade mais justa e igualitária, criando condições e contribuindo para empreendimentos de pessoas negras no mundo corporativo”, diz Juliana Azevedo, presidente da P&G Brasil. 

Segundo a empresa, dentro da jornada de capacitação, serão trabalhados aspectos que envolvem o negócio de maneira holística, apresentação das melhores práticas de áreas como marketing digital, modelagem de negócios, finanças e contabilidade, gestão de pessoas, compliance, comunicação e apresentação de pitch. 

“Com essa iniciativa, será possível capacitar os empreendimentos por meio das habilidades dos seus gestores, para que eles conheçam a fundo o seu negócio, desenvolvam suas capacidades de negociação e, principalmente, entendam os processos de uma grande empresa e o que elas esperam de seus fornecedores”, comenta Umberto Brito, relações institucionais da Integrare. 

A capacitação também tem como objetivo abrir as portas das organizações, após a conclusão dos webinars de cada área, os afroempreendedores ainda participarão de uma rodada de negócios exclusiva com os compradores da P&G e parceiros, para se apresentar e colher futuras oportunidades. Pelo site, os interessados podem se inscrever até o dia 14 de fevereiro.  

“Nessa rodada de negócios é possível colocar em prática todos os aprendizados, além de ser uma oportunidade para escalar e ampliar a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Está dentro da nossa missão aproximar e desenvolver os fornecedores negros, grupo este minorizado de acesso a grandes cadeias de suprimentos”, revela Nina Silva, CEO do Movimento Black Money.