Projeto é liderado pelos sócios Flavio Pestana, José Roberto Maluf e Agostinho Turbian
Chega ao mercado, no próximo dia 10, o Brazil Economy, veículo online dedicado ao jornalismo de economia e negócios no Brasil. Com uma linha editorial focada na análise de tendências, o Brazil Economy pretende oferecer uma abordagem criteriosa e inovadora para a cobertura de temas corporativos e econômicos no país.
O projeto é liderado pelos sócios Flavio Pestana, que participou da fundação do Valor Econômico; José Roberto Maluf, atual presidente da Fundação Padre Anchieta; e Agostinho Turbian, publisher reconhecido por sua atuação em eventos nacionais e internacionais de negócios.
Na redação, o destaque é o jornalista Hugo Cilo, editor-chefe e sócio do projeto. Com mais de 25 anos de experiência, Cilo é conhecido pela qualidade e credibilidade de suas análises e coberturas nas áreas de economia, negócios e finanças.
Nos últimos 17 anos, atuou na IstoÉ Dinheiro, onde começou como repórter e ocupou os cargos de subeditor, editor e redator-chefe. Antes disso, teve passagens por veículos como UOL, Jornal da Tarde (Grupo Estado) e Diário do Grande ABC. Ao longo de sua carreira, foi premiado pelas mais importantes instituições do mercado jornalístico.
A equipe também contará com Beto Silva, editor de Negócios e Tecnologia, que possui duas décadas de atuação no jornalismo e passagens por veículos como Diário do Grande ABC, Agência Estado e IstoÉ Dinheiro.
Paula Cristina será a editora de Finanças e Economia. Com quase 20 anos de experiência em jornalismo de negócios, ela já atuou em veículos como DCI, Folha de S.Paulo e Estadão. Paula possui mestrado em filosofia econômica e é autora de reportagens premiadas nas áreas de aviação civil, infraestrutura e varejo.
Com editorias dedicadas a Empresas, Finanças, Agronegócio, Tecnologia e Lifestyle, além de entrevistas com CEOs e grandes nomes da macroeconomia, o portal promete se diferenciar do chamado “noticiário de manada”.
Um dos sócios, Flavio Pestana disse que o Brazil Economy será um veículo independente e, sobretudo, otimista com o Brasil e as empresas. "Veremos o copo sempre cheio", afirmou.
"Como modelo de negócio, nós vamos ter o conteúdo gratuito, não vamos cobrar assinatura, e nossa receita virá de publicidade, patrocínio, branded content e eventos", destacou.
